Investigação panorâmica sobre a adoção de estruturas facetadas no viés da arquitetura da informação



Título del documento: Investigação panorâmica sobre a adoção de estruturas facetadas no viés da arquitetura da informação
Revista: Informacao & informacao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000500587
ISSN: 1981-8920
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade de Brasilia, Faculdade de Ciencia da Informacao, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 25
Número: 4
Paginación: 452-476
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español Introducción:Considerando los sistemas de organización de la arquitectura de la información, con énfasis en las estructuras organizacionales, se discute la adopción de facetas en entornos digitales, considerando modelos de facetas, soportes digitales donde los modelos fueron adoptados, modelos por alcance de acción, evolución de entornos digitales a lo largo de los años y facetas a la luz de las categorías fundamentales de Personalidad-Materia-Energía-Espacio-Tiempo, derivadas de la teoría de clasificación facetada del indio Ranganathan.Objetivo: Presentar una visión general del uso de facetas en la estructuración de entornos digitales.Metodología: Studio exploratorio y bibliográfico, con recopilación de datos cualitativos de entornos digitales que utilizan modelos facetarios y sus características, realizado en 2017 y continuado hasta 2020.Resultados: Los sitios web de comercio electrónico son los espacios donde los modelos facetados son los más adoptados, con wine.com como inspiración, in incluyendo algunas actualizaciones de sus facetas en nuevas perspectivas a lo largo del tiempo; El ámbito de aplicación de las facciones se concentra en el mundo de los negocios, comenzando en 2006 y continuando con el tiempo; y la personalidad fue la más presente entre los ítems de las categorías fundamentales.Conclusiones: La adopción de facetas permite que el mismo objeto tenga diferentes interpretaciones en un menú de navegación, formaliza la multidimensionalidad idealizada por Ranganathan a partir de mnemónicos personalizados para el alcance del entorno digital, guía en la construcción de taxonomías múltiples y superficiales y representa una forma de clasificación que se ha acentuado a lo largo de los años, fortaleciendo la inferencia de que los sitios web han tomado facetas como una forma de organizar la información de acuerdo con las estructuras integradas de navegación y búsqueda
Resumen en inglés Introduction: Considering the information architecture organization systems, with emphasis onorganizational structures, the adoption of facets in digital environments is discussed, considering facet models, digital supports where the models were adopted, models by scope of action, evolution of digital environments over the years and facets in the light of the fundamental Personality-Matter-Energy-Space-Time categories, stemming from the faceted classification theory of the Indian Ranganathan. Objective:To present an overview of the use of facets in structuring digital environments.Methodology:exploratory and bibliographic study, with qualitative data collection from digitalenvironments that use facet models and their characteristics, occurred in 2017 and continued until 2020.Results:E-commerce websites are the spaces where faceted models are most adopted, with wine.com as an inspiration, including some updating their facets in new perspectives over time; the scope of application of factions is concentrated in the business world, starting in 2006 and continuing over time; and personality was the most present among the items of the fundamental categories.Conclusions:The adoption of facets allows the same object to have different interpretations in a navigational menu, formalizes the multidimensionality idealized by Ranganathan from mnemonics customized to the scope of the digital environment, guides in the construction of multiple and shallow taxonomies and represents a form of classification which has been accentuated over the years, strengthening the inference that websites have taken facet as a way to organize information according to integrated navigation and search structures
Resumen en portugués Introdução: Considerando os sistemas de organização da arquitetura da informação, com ênfase nas estruturas de organização, discute-se a adoção de facetas em ambientes digitais, ponderando modelos de facetação, suportes digitais onde os modelos foram adotados, modelos por escopo de atuação, evolução dos ambientes digitais ao longo dos anos e facetas à luz das categorias fundamentais Personalidade-Matéria-Energia-Espaço-Tempo, oriundas da teoria da classificação facetada do indiano Ranganathan. Objetivo: Apresentar um panorama de uso de facetas na estruturação de ambientes digitais. Metodologia: Estudo exploratório e bibliográfico, com coleta de dados qualitativa de ambientes digitais que utilizam modelos de facetação e suas características, realizada em 2017 e continuada até 2020. Resultados: Os websites de e-commerce são os espaços onde os modelos facetados são mais adotados, tendo o wine.com como uma inspiração, inclusive com alguns atualizando suas facetações em novas perspectivas com o tempo; o escopo de aplicação de facetações concentra-se no mundo dos negócios, iniciando em 2006 e continuando ao longo do tempo; e personalidade foi a mais presente entre os itens das categorias fundamentais. Conclusões: A adoção de facetas permite que um mesmo objeto tenha interpretações diferentes em um menu navegacional, formaliza a multidimensionalidade idealizada por Ranganathan a partir de mnemônicas personalizadas ao escopo do ambiente digital, orienta na construção de taxonomias múltiplas e rasas e representa uma forma de classificação que acentua-se ao longo dos anos, fortalecendo a inferência de que os websites assumiram a facetação como um caminho para organizar a informação segundo estruturas de navegação e busca integradas
Disciplinas: Bibliotecología y ciencia de la información
Palabras clave: Información y sociedad,
Acceso a la información,
Derecho a la información,
Ley de acceso a la información,
Políticas de información
Texto completo: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/39099