Revista: | Historiae (Rio Grande) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000391712 |
ISSN: | 2238-5541 |
Autores: | Lopes, Marcos Antonio1 |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Londrina, Londrina, Parana. Brasil |
Año: | 2011 |
Volumen: | 2 |
Número: | 2 |
Paginación: | 65-74 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Histórico, analítico |
Resumen en inglés | After depicting the birth of the Cambridge historical school of political thought, the analysis is focused on the development of some theoretical assumptions created by one of its most representative followers: Quentin Skinner. Unconcerned with the exposition of “alternative models” for text interpretations or with the analysis of the criticism directed to linguistic contextualism, this study reviews the key elements of the interpretative theory of political texts, according to the English historian. In this sense, it is discussed the assumptions that the author even today seems to deem useful to those who are interested in noticing in classic Politics the uniqueness that set us apart from the system of beliefs and normative vocabulary of the political societies lost in remote times |
Resumen en portugués | A essência da argumentação desenvolvida neste ensaio está centrada no desenvolvimento de alguns dos pressupostos teóricos elaborados pelo historiador Quentin Skinner. Sem explorar os “modelos alternativos” de interpretação de textos ou a análise das críticas ao contextualismo linguístico, apresento e discuto apenas alguns elementos que compõem o núcleo da teoria interpretativa de textos políticos, conforme formulada pelo historiador inglês. Nesse sentido, avalio os pressupostos que o autor, ainda hoje, julga necessários aos que se ocupam em perceber, nos textos clássicos da política, as peculiaridades que nos separam da cosmovisão e das formas de linguagem pertencentes a sociedades de tempos remotos |
Disciplinas: | Historia |
Palabras clave: | Historia política, Historiografía, Interpretación de textos, Fuentes históricas, Textos políticos, Teoría, Interpretación, Pensamiento político, Skinner, Quentin |
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