A invenção e as reinvenções transatlânticas da “Critical Theory”



Título del documento: A invenção e as reinvenções transatlânticas da “Critical Theory”
Revista: Historia. Questoes & debates
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000346588
ISSN: 0100-6932
Autores: 1
Instituciones: 1Universite de Paris VIII (Paris-Vincennes), París. Francia
Año:
Volumen: 27
Número: 53
Paginación: 171-202
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Where does the phrase “critical theory” that circulates on American campuses but has no equivalent in continental Europe come from? This article recounts the intellectual and social origins of the concept and label coined by the German philosopher Max Horkheimer, in 1937, during the exile of the Institut für Sozialforschung in America; and describes the circumstances in which it was given up soon afterwards (and until 1968). The reasons for discontinuing the use of this term can only be understood through a transnational analysis of an international academia where questions could arise about the conditions underlying an intermediate and intercultural position – and about the dual outsider status of emigrants. The switch for thirty years in Adorno’s and Horkheimer’s selfpresentation was the subjective price to pay in order to practice a social game that, accumulating the profits from both participation and criticism, maintained a personal status and identity despite the loss of position during exile and reclassification upon return. The subjective social conditions of the “migration of concepts” and cultural globalization are important, especially for measuring. asymmetries
Resumen en portugués Qual seria a origem da expressão “Critical Theory” que circula pelas universidades norte-americanas, mas sem equivalência na Europa continental? Esse artigo relata as origens intelectuais e sociais desse conceito e dessa designação, cunhados pelo filósofo alemão Max Horkheimer, em 1937, durante o exílio do Institut für Sozialforschung na América. Ele descreve também as circunstâncias do abandono desta etiqueta logo depois (e até 1968). As razões da interrupção do uso deste termo só podem ser compreendidas por meio de uma análise transnacional de um mundo acadêmico internacional. Através dela, as perguntas poderiam surgir em torno das condições subjacentes a uma posição intermediária e intercultural – e em torno do duplo status de outsider dos emigrantes. As mudanças de Adorno e de Horkheimer, ao longo de trinta anos, nas suas autoapresentações, foram o preço subjetivo a pagar para a prática de um jogo social que, acumulando os lucros de participação e de crítica, manteve um status e uma identidade, apesar da perda de suas posições, durante o exílio, e de suas reclassificações, após o regresso. As condições subjetivas sociais da “migração de conceitos” e da globalização cultural importam, especialmente, para medir as assimetrias
Disciplinas: Sociología
Palabras clave: Historia y teorías de la sociología,
Estados Unidos de América,
Alemania,
Horkheimer, Max,
Adorno, Theodor W,
Exilio,
Mediación,
Identidad
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)