Corpo-empresa na industria do espectaculo



Título del documento: Corpo-empresa na industria do espectaculo
Revista: Guillermo de Ockham
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000363222
ISSN: 1794-192X
Autores: 1
Instituciones: 1Pontificia Universidade Catolica de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 9
Número: 2
Paginación: 103-107
País: Colombia
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés The Entertainment Industry (Debord, 1997) has been proved a useful tool for understanding the masse’s subjectivityconnected by televisionwithin the contemporary world. Reality Show Psychologist since the beginning of this phenomenon in Brazil (2001), the author traces a singular equivalence of Debord “concept sin social elms. She does that by listening to the participants recounting their own experiences. Those participants refer to their own Body as their Business. Reality Show is seen in this article as the “I” game. The participant acts according to what he/she imagines the public is expecting him/her to be. In the Brazilian culture the fit and beautiful body occupies a big role in the imaginary field, as a body/ object commodity within the “media market”, therefore having a definite monetary value. What is happening now is that this “body-commodity”, with the consent of their doctors, have the permission to use drugs in order to tame their feelings. Especially to stop violent behavior in a chemical and superficial way. The goal is to establish the “muscles” strengths of the company, encouraging performances even with the use of anabolic steroid. By treating oneself as an object, one forgets that there is also a living being who can suffer from side effects as well as with uncontrollable feelings!
Resumen en portugués A Indústria do Espetáculo, desde Debord (1997), vem se mostrando conceito útil para leitura da subjetividade das massas conectada pela televisão no mundo contemporâneo. Psicóloga de Realitys Shows desde o início desse fenômeno no Brasil (2001), a autora destaca o conceito, advindo da escuta dos participantes que chamam Meu Corpo de Minha Empresa, traçando uma equivalência no singular do que é pensado por Debord em termos sociais. Pensando o Reality Show como um grande jogo do EU, esse texto aborda o tema pelo viés do desejo de apresentar um ideal forjado pelo que se imagina ser o esperado pelo público. No contexto brasileiro o enfoque sobre o corpo malhado e perfeito é característica cultural local, onde o objeto-corpo toma a consistência final do EU, com um valor de mercado monetário definido. O que se verifica é que esse corpo/empresa, com a anuência de seus médicos, admite também a inclusão de drogas que servem para adestrartambém os afetos. O objetivo é tonificar a “musculatura” da empresa, conter quimicamente a violência, incentivar com anabolizantes a performance na academia, sem contemplar que para além do Corpo-Empresa há um sujeito. Sujeito afeito a efeitos colaterais e afetos descontrolados!
Disciplinas: Ciencias de la comunicación,
Antropología
Palabras clave: Medios de comunicación masiva,
Antropología de la cultura,
Industria del entretenimiento,
Reality shows,
Brasil
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)