| Revista: | Formacao |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000440940 |
| ISSN: | 1517-543X |
| Autores: | Moreira, Felipe Ferreira1 |
| Instituciones: | 1Universidade do Estado do Para, Belem, Para. Brasil |
| Año: | 2016 |
| Periodo: | Abr |
| Volumen: | 2 |
| Número: | 23 |
| Paginación: | 127-147 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico, descriptivo |
| Resumen en español | La migración diaria de personas que hacen del flujo un fenómeno de acceso para estudiar y/o trabajar, por la falta de oportunidades en sus municipios residenciales de origen, es una de las esferas que caracteriza el fenómeno de péndulo. Pero los alcances de este fenómeno no impactan apenas percepciones espaciales de los migrantes que oscilan en una simple relación origen-destino, sino que también invita a que pensemos sobre sus relaciones con espacios más íntimos, como la casa, por cuenta del ir y venir diario. Repercusiones sobre este proceso afectan al municipio de Igarapé-Açu, Estado do Pará, donde está ubicado el Campus X, de la Universidad del Estado de Pará, para el cual, universitarios de diversas ciudades empiezan la migración pendular. Para pensar este contexto, proponemos como objetivo central para este artículo, comprender las experiencias del estudiante-migrante con su casa, en una vivencia cotidianamente marcada por la oscilación entre sus municipios de origen e Igarapé-Açu. Utilizando el método fenomenológico, entrevistamos a cuatro estudiantes-migrantes para comprender cómo este fenómeno migratorio fomenta implicaciones en las experiencias diarias de estos migrantes pendulares con relación a su vivencia. El desplazamiento diario de personas que migran para estudiar en otras ciudades por la falta de oportunidades en sus ciudades residenciales de origen, representa toda una nueva configuración espacial de las relaciones casa-migrante, engendrando experiencias donde vivir en las ciudades dentro de un contexto de oscilación es estar pautado en ritmos y rutinas diarias, de intensa transitoriedad y desequilibrio en habitaciones que deberían ser un aporte para la seguridad y la estabilidad |
| Resumen en inglés | The daily migration of people who make the flow a phenomenon of access to study and/or work, due the lack of opportunities in their own cities, is one of the ambits that characterizes the commuting migration phenomenon. The implications of this phenomenon not only impact the spatial perceptions of the commuting migrants in a simple origin-destination relationship, but also encourages ourselves of thinking about their relationships with intimate spaces, like home, because of the daily go-and-come. Reverberations of this process reach the Igarapé-Açu City, Pará State - Brazil, where the X Campus of the Pará State University is located, and to where students from many cities undertake a commuting migration. In this context, the main purpose of this work is to understand the experiences of migrant-student with their home, on a daily routine marked by commuting migration between their home cities and Igarapé-Açu City. By the phenomenological method we interviewed four students-migrants to understand the implications of this phenomenon in their daily commuting experiences with regard to their dwelling. The daily movement of people who migrate to study at other cities due the lack of opportunities in their home and/or residential cities, represents a new spatialization of home-migrant relations, generating experiences in which to dwell in cities in contexto of commuting is to be guided by rhythms and daily routines of intense transience and instability |
| Resumen en portugués | A migração diária de pessoas que fazem do fluxo um fenômeno de acesso para estudar e/ou trabalhar, pela falta de oportunidades em seus municípios de origem residencial, é um dos âmbitos que caracteriza o fenômeno da pendularidade. Mas as implicações deste fenômeno não impactam apenas percepções espaciais dos migrantes pendulares em uma simples relação origem-destino, mas também incita pensarmos sobre suas relações com espaços mais íntimos, como a casa, por conta do ir-e-vir diário. Reverberações sobre este processo atingem o município de Igarapé-Açu, Estado do Pará, onde está localizado o Campus X, da Universidade do Estado do Pará, para o qual, universitários de diversas cidades empreendem a migração pendular. Para pensar este contexto, propomos como objetivo central para este artigo, compreender as experiências do estudante-migrante com sua casa, em uma vivência cotidianamente marcada pela pendularidade entre seus municípios de origem e Igarapé-Açu. Utilizando do método fenomenológico, entrevistamos quatro estudantes-migrantes para compreender como este fenômeno migratório fomenta implicações nas experiências diárias destes migrantes pendulares em relação ao seu habitar. O deslocamento diário de pessoas que migram para estudar em outras cidades pela falta de oportunidades em suas cidades de origem e/ou residencial, representa toda uma nova espacialização das relações casa-migrante, engendrando experiências onde habitar nas cidades dentro de um contexto de pendularidade é estar pautado em ritmos e rotinas diárias, de intensa transitoriedade e instabilidade em habitações que deveriam ser um aporte para segurança e estabilidade |
| Disciplinas: | Geografía, Demografía |
| Palabras clave: | Geografía humana, Asentamientos humanos, Migración pendular, Estudiantes, Migrantes, Igarapé-Acu, Pará, Brasil |
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