Revista: | Fitopatologia brasileira |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000295776 |
ISSN: | 0100-4158 |
Autores: | Martins, Marise C1 Lourenco, Silvia A2 Gutierrez, Anita S.D3 Jacomino, Angelo P Amorim, Lilian |
Instituciones: | 1Instituto Biologico, Setor de Fitopatologia, Campinas, Sao Paulo. Brasil 2Universidade de Sao Paulo, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, Sao Paulo. Brasil 3Companhia de Entrepostos e Armazens Gerais de Sao Paulo, Centro de Qualidade em Horticultura, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2006 |
Periodo: | Ene-Feb |
Volumen: | 31 |
Número: | 1 |
Paginación: | 5-10 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Experimental |
Resumen en inglés | The occurrence of post harvest disturbances in peaches (Prunus persicae) is an important cause of product depreciation during its commercialization. The objectives of this paper were to quantify and characterize the post harvest damage in peaches at CEAGESP, the biggest wholesale market in the State of São Paulo. The incidence of damages was assessed at 1% of commercialized fruits in CEAGESP, at each evaluation date during the periods of October 2001 to January 2002 and October 2002 to January 2003. The sampling was stratified on the basis of peach variety. All fruits of the sample were evaluated at CEAGESP for quantification of biotic and abiotic damages. Fruits showing initial rotting without any pathogen signs were incubated for 48 h in a moist chamber and then causal agents were identified. On average, 1835 fruits were sampled in each evaluation. The post harvest damage ranges from 4.9 to 44.5% of the sampled fruits. Damage due to diseases varied from 2.4 to 15.2%. Fungi from the genera Rhizopus, Monilinia, Geotrichum, Cladosporium, Fusarium and Alternaria were detected besides bacteria and yeast-like fungi. Yeasts were found at all sampling dates in significant amounts (up to 46%) in the fruits which showed rot associated with wounds. There was no difference in susceptibility among the most commercialized varieties. There was also no difference in damage among fruits kept in different types of containers. The level of damage was related only to the provenance of the fruit |
Resumen en portugués | A ocorrência de distúrbios pós-colheita em pêssegos (Prunus persicae) é considerada uma importante causa de desvalorização do produto por ocasião da comercialização. Este trabalho teve por objetivo quantificar e caracterizar os danos pós-colheita em pêssegos na CEAGESP, o maior entreposto atacadista do Estado de São Paulo. Foram realizados levantamentos da incidência de danos em 1% dos frutos comercializados na CEAGESP, em cada data de avaliação, nos períodos de outubro de 2001 a janeiro de 2002 e de outubro de 2002 a janeiro de 2003. A amostragem foi estratificada por variedade de pêssego. Todos os frutos da amostra foram avaliados na própria CEAGESP, onde foram quantificados os danos bióticos e abióticos. Frutos com início de podridões, sem a ocorrência de sinais dos patógenos, foram incubados por 48 h em câmara úmida, período após o qual procedeu-se à identificação do agente causal. Foram amostrados em média 1.835 frutos por avaliação. Os danos pós-colheita variaram de 4,9 a 44,5% dos frutos amostrados. Danos provocados por fungos variaram de 2,4 a 15,2%. Foram constatados fungos dos gêneros Rhizopus, Monilinia, Geotrichum, Cladosporium, Fusarium e Alternaria, além de bactérias e de fungos leveduriformes. Esses últimos foram constatados em todas as datas de amostragem em uma representativa fração (até 46%) dos frutos que apresentavam podridões associadas a ferimentos. Não foi constatada diferença na suscetibilidade das variedades mais comercializadas. Não houve diferença no nível de danos nos frutos comercializados em diferentes |
Disciplinas: | Agrociencias |
Palabras clave: | Fitopatología, Frutales, Microbiología, Durazno, Prunus persica, Postcosecha, Monilia, Rhizopus, Brasil |
Keyword: | Agricultural sciences, Fruit trees, Phytopathology, Microbiology, Peach, Prunus persica, Postharvest, Monilia, Rhizopus, Brazil |
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