A igreja e sua confessionalidade



Título del documento: A igreja e sua confessionalidade
Revista: Fides reformata
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000420623
ISSN: 1517-5863
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Presbiteriana Mackenzie, Centro Presbiteriano de Pos-Graduacao Andrew Jumper, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 19
Número: 1
Paginación: 95-110
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés Does the church need a confession of faith? How does the Bible see the concept of confessionality? How to understand the slogan “The reformed church always reforming (or being reformed)” as being compatible with the idea of a stable confessionality? What uses can the church make of its confessionality and what are the limits to which it must be submitted? In this article the author intends to offer an answer to these questions in the light of Scripture and church experience along its history. He aims to demonstrate that confessionality is not only an intrinsic part of faith, but also a natural consequence of it. He argues that the church cannot give up a fixed confessionality without also renouncing its Christian identity and its safeguard to firmness and doctrinal purity, in line with biblical tenets. He argues that the slogan “The reformed church always reforming” should be understood in the light of the writings and practice of the reformers, not as an incentive to change its confessionality, once aligned to the Scriptures, but as a warning to keep this confessionality always consistent with the biblical teaching and to prevent and, if necessary, to remove from it any change that departs from that teaching. The author presents various uses with which confessionality serves the church, as the proclamation of its faith, education and identification of its membership and even its discipline, when necessary. He recognizes, however, that there are limits that must be respected so that confessionality may not become a factor of division or a means of pre - venting freedom of conscience and belief among those who share the same faith as regards to secondary issues not addressed in Scripture or on which it is not as clear or obvious
Resumen en portugués A igreja precisa de uma confissão de fé? Qual o conceito de confessio - nalidade à luz da Bíblia? Como entender a máxima “Igreja reformada sempre se reformando” como sendo compatível com a ideia de uma confessionali - dade estável? Quais os usos que a igreja pode fazer de sua confessionalidade e quais os limites a que ela deve estar subordinada? Neste artigo o autor pretende oferecer uma resposta a essas perguntas à luz das Escrituras e da própria experiência da igreja ao longo de sua história. Pretende demonstrar que a confessionalidade não é apenas parte intrínseca da fé, mas também uma consequência natural dela. Argumenta que a igreja não pode abrir mão de uma confessionalidade fixa sem que também abra mão de sua identidade cristã e da salvaguarda da firmeza e pureza doutrinárias, em consonância com os postulados bíblicos. Argumenta que o slogan “Igreja reformada sempre se re - formando” deve ser entendido à luz dos escritos e da prática dos reformadores, não como um incentivo a mudanças na confessionalidade da igreja, uma vez alinhada às Escrituras, mas como um alerta a manter essa confessionalidade sempre coerente com o ensino bíblico e a evitar e, se necessário, extirpar dela, qualquer mudança que se afaste desse ensino. Apresenta vários usos da confessionalidade para a Igreja, como a proclamação da fé, a instrução e identificação dos seus membros e até mesmo sua disciplina, quando necessá - rio. Reconhece, todavia, que há limites que devem ser respeitados para que a confessionalidade não se torne apenas fator de divisionismo ou de restrição à liberdade de consciência e crença entre os que comungam da mesma fé, no que diz respeito a questões secundárias não tratadas nas Escrituras ou sobre as quais elas não são tão claras ou evidentes
Disciplinas: Religión
Palabras clave: Iglesia e instituciones religiosas,
Teología,
Cristianismo,
Confidencialidad,
Fe,
Religión y sociedad,
Biblia,
Coherencia
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)