Toxicity of naphthalene in the neotropical fish Astyanax lacustris (Characiformes: Characidae) and Geophagus brasiliensis (Perciformes: Cichlidae)



Título del documento: Toxicity of naphthalene in the neotropical fish Astyanax lacustris (Characiformes: Characidae) and Geophagus brasiliensis (Perciformes: Cichlidae)
Revista: Evidencia : biotecnologia e alimentos
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000426676
ISSN: 1519-5287
Autores:


Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 17
Número: 1
Paginación: 7-22
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental, aplicado
Resumen en inglés Polycyclic aromatic hydrocarbons are one of the most important organic pollutants in environmental studies. The aim of this study was to assess the naphthalene acute toxicity in two fish species, Astyanax lacustris (LLcust, 1875) and Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824). The fish were exposed to naphthalene (0.005, 0.03, 0.3, and 3 mgL-1) in water and after that the piscine micronucleus test in erythrocytes, comet assay in blood, liver and gill cells, glutathione S–transferase (GST) activity in the liver, and accumulation of naphthalene in the bile were performed. The susceptibility of the two species was similar and naphthalene was not genotoxic in all tested tissues. The liver GST activity may have been responsible for less damage observed in the liver while the highest DNA damage occurred in blood cells. However, low concentrations of naphthalene in water can stimulate apparent benefits, such as less DNA damage, which would be a compensatory response to an imbalance of homeostasis. The naphthalene is absorbed and can accumulate in the gall bladder, a greater accumulation of PAH was observed in A. lacustris, while G. brasiliensis did not differ from the control. The naphthalene concentrations are not genotoxic to the tested species, although they can potentially accumulate into the body
Resumen en portugués Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAS) são um dos poluentes orgânicos mais importantes em estudos ambientais. O objetivo com este estudo foi avaliar a toxicidade aguda (96 h) do naftaleno em duas espécies de peixes, Astyanax lacustris (LLcust, 1875) e Geophagus brasiliensis (Quoy & Gaimard, 1824). Os peixes foram expostos ao naftaleno (0,005, 0,03, 0,3, e 3 mgL-1) em água e, após a exposição, foram realizados os testes do micronúcleo písceo em eritrócitos, ensaio cometa em células do sangue, do fígado e brânquia, atividade da Glutationa S-transferase (GST) no fígado e acumulação de naftaleno na bile. As duas espécies foram similares na susceptibilidade à exposição ao naftaleno e este não foi genotóxico sobre todos os tecidos testados. A atividade de GST hepática pode ter sido responsável por baixos danos observados no fígado, enquanto o dano ao DNA mais elevado ocorreu em eritrócitos. No entanto, as baixas concentrações de naftaleno em água podem estimular aparentes benefícios (hormese), como menores danos ao DNA, o que seria uma resposta compensatória a um desequilíbrio da homeostase. O naftaleno é absorvido e pode acumular-se na vesícula biliar dos peixes. A maior acumulação de HPAs foi observada em A. lacustris, enquanto em G. Brasiliensis não houve diferença em relação ao controle. As concentrações de naftaleno não foram genotóxicas para as espécies testadas, embora possam potencialmente acumular-se nos animais
Disciplinas: Biología
Palabras clave: Ecología,
Fisiología animal,
Peces,
Hidrocarburos policíclicos aromáticos,
Naftaleno,
Bioensayos,
Ensayo cometa,
Peces de agua dulce,
Ecotoxicología,
Genotoxicidad,
Hormesis,
Astyanax lacustris,
Geophagus brasiliensis
Keyword: Ecology,
Animal physiology,
Fish,
Polycyclic aromatic hydrocarbons,
Naphthalene,
Bioassays,
Comet assay,
Freshwater fish,
Ecotoxicology,
Genotoxicity,
Hormesis,
Astyanax lacustris,
Geophagus brasiliensis
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)