O eterno retorno do mesmo em "Assim falou Zaratustra"



Título del documento: O eterno retorno do mesmo em "Assim falou Zaratustra"
Revista: Estudos Nietzsche
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000392223
ISSN: 2179-3441
Autores: 1
Instituciones: 1Universita degli Studi di Lecce, Lecce, Puglia. Italia
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 3
Número: 2
Paginación: 149-167
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés The Eternal Return is a becoming thought. With it, Nietzsche relates, separately, very different life projects, experiences forms of existence that return again and again, he seek to find heterogeneous ethical and aesthetic principles. Even a work as Thus Spoke Zarathustra should be read diachronically. Nothing proves that when Nietzsche wrote what is known as the first part of Zarathustra, he had in mind the layout of the whole book, he published, concluded and drafted separately all the four ‘parts’ of the book. One should not therefore read Zarathustra simply synchronously. But this was precisely the rule adopted by critical studies until today. This article, by contrast, gives an account of his known uniqueness. Shows up then, among other things, that the Eternal Return can not deny the transitoriness in a manner so simple and straightforward as Heidegger thinks
Resumen en portugués O Eterno Retorno do mesmo é um pensamento em devir. Com ele, Nietzsche relaciona, separadamente, projetos de vida muito diferentes, experimenta formas de existência que retornam sempre de novo, pretende encontrar princípios éticos e estéticos heterogêneos. Mesmo uma obra como Assim falou Zaratustra deve ser lida diacronicamente. Nada prova que quando Nietzsche escreveu o que é conhecida como a primeira parte do Zaratustra, ele já tinha em mente o traçado do todo, pois publicou, concluiu e redigiu em separado, as quatro ‘partes’ do livro. Não se deve, portanto, ler o Zaratustra pura e simplesmente de maneira sincrônica. Mas esta foi justamente a regra adotada pelos estudos críticos até hoje. O presente artigo, ao contrário, pretende dar conta de sua conhecida singularidade. Mostra-se então, entre outras coisas, que o Eterno Retorno não pode negar a transitoriedade de maneira tão simples e direta, tal como pensa Heidegger
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Historia de la filosofía,
Nietzsche, Friedrich,
Moral,
"Así habló Zaratustra",
Existencialismo,
Voluntad de poder,
Eterno retorno,
Afirmación,
Reinterpretación
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)