O sentir e a imaginacao na fenomenologia da dor e do sofrimento: Michel Henry/Jean-Luc Marion



Título del documento: O sentir e a imaginacao na fenomenologia da dor e do sofrimento: Michel Henry/Jean-Luc Marion
Revista: Estudos e pesquisas em psicologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000302984
ISSN: 1808-4281
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade de Lisboa, Centro de Filosofia, Lisboa. Portugal
Año:
Periodo: Ago
Volumen: 8
Número: 2
Paginación: 166-165
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The problem brought by Agustin Serrano de Haro to the Luso-Brazilian conference of phenomenology - Forma el dolor parte del mundo da vida? Pro y contra Michel Henry? – implies two phenomenological readings of pain: one places pain in the “saturated” phenomena, referring it as irreducible to the senses as a whole (Jean-Luc Marion); the other considers pain as pathos revealing itself in its own immediacy (Michel Henry). I’m trying to demonstrate that the formulation «pro y contra Michel Henry?» is raised by a forgery of the phenomenology of affection; a forgery recognized by Marion himself when he admits that the phenomenology of the senses, in Henri, is determining for body issues (2007); this contrasts with Marion’s own theory of the senses as a saturated phenomenon. I will further show how phenomenology of the senses is inscribed in a phenomenological future which might be ours”
Resumen en portugués A questão trazida por Agustin Serrano de Haro ao colóquio luso-brasileiro de fenomenologia – Forma el dolor parte del mundo da vida? Pro y contra Michel Henry? – supõe duas leituras fenomenológicas da dor: uma, situa a dor nos fenómenos «saturados», isto é irredutíveis a todo e qualquer sentido (Jean-Luc Marion); outra vê a dor como pathos que se revela na imediatez de si mesmo (Michel Henry). Procuro mostrar que a formulação «pro y contra Michel Henry?» provém de uma falsificação da fenomenologia do afecto; falsificação que o próprio Marion reconhece ao admitir que o fenomenologia do sentir, em Henry, é determinante para as questões do corpo (2007), o que contrasta com a sua (Marion) teoria do sentir como fenómeno saturado. Mostrarei ainda como é que a fenomenologia do sentir se inscreve num futuro fenomenológico que «pode bem ser o nosso»
Disciplinas: Psicología,
Filosofía
Palabras clave: Historia y filosofía de la psicología,
Historia de la filosofía,
Sentimiento,
Imaginación,
Dolor,
Sufrimiento,
Afecto,
Fenomenología,
Henry, Michel,
Marion, Jean Luc
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)