Revista: | Estudos e pesquisas em psicologia |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000303352 |
ISSN: | 1808-4281 |
Autores: | Alberti, Sonia1 Erlich, Hilana1 Mocarzel, Paula1 Monteiro, Priscilla1 Prata, Daniela1 Reis, Luis Eduardo G1 |
Instituciones: | 1Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia, Rio de Janeiro. Brasil |
Año: | 2008 |
Periodo: | Abr |
Volumen: | 8 |
Número: | 1 |
Paginación: | 42-57 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en inglés | The relation of psychoanalysis and medicine in general hospitals as well as in psychiatric institutes testifies the importance of speech not only during clinical acts with patients but also in the exchange of ideas, diagnosis and treatment proposals between those who receive patients in these institutions. When no word is exchanged between professionnals, enourmous idiosyncrasies may occur, as shown by the exemple of the case Jovelina. When, on the contrary, people talk, then a mutual support of the work with patients is possible, whatever discipline and practices are involved. Only then the subject is implicated and real clinic can be done. The case Lia, an adolescent, shows this clearly! On the other hand, there are lots of cases through which psychoanalysis can learn from medicine and vice-versa. The hypothesis we sustain is that medicine and psychoanalysis are two fields of knowledge which are different and do cut into reality through their different perspectives, but only with the respect of these differences fructuous developpments can be achieved. We try to sustain this hypothesis through four clinical exemples |
Resumen en portugués | Na relação entre psicanálise e medicina nos hospitais gerais e nos institutos de psiquiatria se verifica a importância da fala não só para a escuta do paciente como também no intercâmbio institucional entre os diversos profissionais. Quando não há a circulação da palavra, enormes idiossincrasias podem ocorrer na clínica, como exemplifica o caso Jovelina. Quando, ao contrário ela comparece, é possível sustentar mutuamente o trabalho, independente dos saberes e práticas implicados. Só então leva-se em conta o sujeito e a clínica se dá na plena extensão do conceito. O caso Lia, uma adolescente, o demonstra claramente. Por outro lado, há inúmeros casos em que a psicanálise pode aprender algo da medicina e vice-versa. Visa-se com este trabalho sustentar a hipótese de que medicina e psicanálise são dois saberes que têm diferentes recortes da realidade e que é no respeito por essa diferença que o encontro das duas práticas pode ser o mais frutífero. Procuramos sustentar esta hipótese através de quatro exemplos clínicos |
Disciplinas: | Psicología, Medicina |
Palabras clave: | Psicoanálisis, Hospitales, Casos clínicos, Teoría clínica, Práctica clínica |
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