A política externa dos Estados Unidos: da primazia ao extremismo



Título del documento: A política externa dos Estados Unidos: da primazia ao extremismo
Revista: Estudos avancados
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000279005
ISSN: 0103-4014
Autores: 1
Instituciones: 1Instituto Universitario de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 16
Número: 46
Paginación: 53-67
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The article suggests that, with the victory of the United States in the Cold War, its expansion acquired an easier and more vigorous dynamics. The notion of "primacy" entered into the vocabulary of the analysis of the new context. However, it became obvious that the reality of primacy required legitimacy. Clinton's government was a well-succeeded experience of "primacy". By contrast, the foreign policy of George W. Bush implies a retrocession, because of its military policies, its "arrogance of power" and its internal repressive consequences. It is an extremism: the american elite will not tolerate it for a long time
Resumen en portugués O artigo sugere que, com a vitória dos Estados Unidos na Guerra Fria, sua política de expansão adquiriu uma dinâmica mais fácil e mais acelerada. Contudo, a velha noção de "contenção" do comunismo perdeu seu caráter de legitimação da política externa norte-americana. O conceito de "primazia" passou a fazer parte das análises sobre o novo contexto; mas é evidente que a realidade da primazia requeria alguma legitimidade. O governo Clinton foi uma bem-sucedida experiência de primazia. Em comparação, a política externa do atual governo significa um retrocesso, por sua ênfase militar, sua constante demonstração de "arrogância do poder" e pelas conseqüências repressivas internas. Trata-se de um extremismo e é provável que a elite norte-americana não o tolere por muito tempo
Disciplinas: Ciencia política,
Relaciones internacionales
Palabras clave: Gobierno,
Política internacional,
Estados Unidos de América,
Política exterior,
Clinton, William J,
Bush, George Walker,
Terrorismo,
Hegemonía
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)