De “mortos-vivos” a “não-mortos”: pensamento mágico, violência e insurgência nos protestos atuais



Título del documento: De “mortos-vivos” a “não-mortos”: pensamento mágico, violência e insurgência nos protestos atuais
Revista: Educar em revista
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000474680
ISSN: 0104-4060
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Abr-Jun
Número: 64
Paginación: 117-135
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés This essay is based on the idea that a certain apolitical youth, the “living-dead” alienated by consumption, have risen from the darkness as “undead”, outraged in social movements that have spread in the last decade as a reaction to the exploitation and usurpation entrenched in the State. However, the objective violence of capital still remains invisible. The “violent acting out” based on a “magical thinking” is criticized because it cannot overthrow the system with skills that are not collectively structured. The insurgent youth ends up being punished, becoming a focus of repression based on the criminalization of “subjective violence”. From the blackblock movement to the occupation movement in schools, the indignant youths have been building new critical ways of breaking with the punitive logic to which they have been submitted
Resumen en portugués O presente ensaio parte da ideia de que certa juventude apolítica, os mortos--vivos alienados pelo consumo, tenham ressurgido das trevas como “não--mortos”, indignados em movimentos sociais que se alastraram na última década como forma de reação à exploração e usurpação entranhada no Esta-do. Contudo, a violência objetiva do capital ainda permanece invisibilizada. Critica-se a “passagem ao ato violento” com base no “pensamento mágico” de que se possa derrubar o sistema com estratégias que não sejam coletiva-mente estruturadas. A juventude insurgente acaba sendo punida, tornando-se foco de repressão com base na criminalização da “violência subjetiva”. Do movimento blackblock ao movimento de ocupação das escolas, os jovens indignados vêm construindo novas formas críticas de romper com a lógica punitiva a que estão submetidos
Disciplinas: Psicología,
Ciencia política
Palabras clave: Psicoanálisis,
Activismo y participación política,
Apoliticismo,
Jóvenes,
Pensamiento mágico,
Violencia,
Alienación
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)