Queering heteronormativity in Jackie Kay’s Trumpet



Título del documento: Queering heteronormativity in Jackie Kay’s Trumpet
Revista: e-scrita (Nilopolis)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000365390
ISSN: 2177-6288
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal de Sao Joao del Rei, Sao Joao del Rei, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Abr
Volumen: 4
Número: 1
Paginación: 83-94
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés In Trumpet, written by black Scottish lesbian writer Jackie Kay (2000), gender stability is challenged through the story of Joss Moody, a famous black trumpet player who passed as a male, got married, adopted a son, and became a celebrity in the masculine jazz scene of the fifties. Joss’s death brings about the public revelation of his biological sex and elicits distinct and conflicting reactions among those who outlived him. Inspired in the life of Billy Tipton, a legendary jazz pianist who lived for over fifty years as a man and whose biography is presented in Suits me: the double life of Billy Tipton, by Diane Wood Middlebrook (1999), Kay’s narrative emphasizes the socially constructed aspect of gender as the main character’s identity is built discursively and reviewed, specially through the reminiscences of the other characters: Joss’s wife Millie, his adopted son Coleman, colleagues and friends from the music world, as well as the ambitious journalist Sophie Stones, who intends to ghost-write a book on the artist’s life. The present analysis, which shows how gender is “queered” in Kay’s narrative, relies on Judith Butler’s (1990; 1999) concept of performativity as it characterizes gender as a construct resulting from repeated acts that render its perception as an apparently essential, stable, and nonproblematic category
Resumen en portugués Em Trumpet, da autoria da escritora negra, escocesa e lésbica Jackie Kay (2000), a estabilidade de gênero é desafiada através da estória de Joss Moody, um famoso trompetista de jazz que se fez de homem, casou-se, adotou um filho e tornou-se uma celebridade no mundo masculino do jazz dos anos 1950. A morte de Joss traz a revelação pública de seu sexo biológico e provoca distintas e conflituosas reações entre aqueles que o sobreviveram. Inspirada na vida de Billy Tipton, um pianista legendário de jazz que viveu por mais de cinquenta anos como homem e cuja biografia é apresentada por Diane Wood Middlebrook (1999) em Suits me: the double life of Billy Tipton, a narrativa de Kay enfatiza o aspecto de construção do gênero ao passo que a identidade do protagonista é construída discursivamente e revisada, especialmente através das reminiscências dos demais personagens: a esposa de Joss, Millie; seu filho adotivo Coleman; colegas e amigos do meio musical; assim como a ambiciosa jornalista Sophie Stones, que pretende escrever a biografia do artista. A presente análise, que pretende demonstrar como o gênero é “queerizado” na narrativa de Kay, recorre ao conceito de performatividade de Judith Butler (1990; 1999), segundo o qual o gênero é um constructo resultante de atos reiterados que produzem sua percepção enquanto categoria aparentemente essencial, estável e não problemática
Disciplinas: Literatura y lingüística,
Sociología
Palabras clave: Narrativa,
Sociología de la sexualidad,
Género,
Heteronormatividad,
Trumpet,
Kay, Jackie,
Comportamiento
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