Revista: | Dois pontos (Curitiba) |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000387801 |
ISSN: | 1807-3883 |
Autores: | Ramos, Silvana Souza1 |
Instituciones: | 1Universidade de Sao Paulo, Sao Paulo. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Oct |
Volumen: | 8 |
Número: | 2 |
Paginación: | 83-97 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, crítico |
Resumen en portugués | Que significa fazer uma filosofia da diferença? Como é possível captar o movimento singular de algo, sem subordiná-lo a categorias universais, sem submetê-lo aos limites da identidade e da representação? Ademais, como podemos capturar a experiência de nós mesmos sem reduzi-la à expressão de faculdades desde sempre prontas para agir sob a unidade sintética de um eu ou, ainda, sem espacializar a densidade criadora que a permeia? Certamente, essas questões ditam o norte do pensamento de Deleuze, embora já estivessem de algum modo presentes na filosofia de Merleau-Ponty, sugerindo direções pouco exploradas pelo autor de Diferença e repetição. Afinal, enquanto Merleau-Ponty pretende desvelar o caráter originariamente não-intelectual das ligações produzidas no interior da experiência, Deleuze busca dar dignidade ontológica à diferença tomada em si mesma. Sendo assim, o objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre o lugar concedido à diferença nos dois filósofos no intuito de compreender alguns dos desafios enfrentados por um pensamente que recusa se submeter ao império da identidade |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Estética, Metafísica, Deleuze, Gilles, Conocimiento, Experiencia, Merleau-Ponty, Maurice, Intelectualismo, Diferencia, Identidad |
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