O lugar dos espaços externos nas diretrizes nacionais para a educação infantil de 0 a 3 anos (19962018)



Título del documento: O lugar dos espaços externos nas diretrizes nacionais para a educação infantil de 0 a 3 anos (19962018)
Revista: Devir Educação
Base de datos:
Número de sistema: 000594889
ISSN: 2526-849X
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Maringá - UEM,
Año:
Volumen: 5
Número: 2
Paginación: 171-191
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en inglés This article analyzed the federal legal requirements concerning the organization and use of outdoor spaces in Brazilian Early Childhood Education institutions for the 0 to 3-year-old age group. The timeline of analysis was from 1996 to 2018. The sources examined were the National Curriculum Benchmarks for Early Childhood Education, the Basic Parameters of Infrastructure for Early Childhood Education Institutions, the National Curriculum Guidelines for Early Childhood Education, the study proposing the organization of the outdoor spaces of the Proinfância units, and the Common National Curricular Base. The Thematic Categorical Analysis method of Bardin (2010) and the interaction with theoretical contributions from Cultural History, as Chartier (1991) and Frago (1995), were adopted. In addition, it was used the literature on the theme of early childhood spaces, emphasizing the outdoor spaces. It was seen that the legal requirements intend to raise teachers' awareness about the playful and educational relevance of outdoor areas and provide methods of organization and practices regarded as ideal. The playground advocated by law is educational, a place for challenging, emancipatory, interactive, democratic practices, based on active and sensory learning, specifically, on the free movement of bodies and contact with nature. Recent literature, though, has stressed the maintenance of historical segmentations that have characterized the path of educational institutions.
Resumen en español Este artículo ha abordado las disposiciones legales federales sobre la organización y el aprovechamiento de los espacios al aire libre de las instituciones brasileñas de educación primaria, relativas a las edades de 0 a 3 años. El periodo de análisis ha sido de 1996 a 2018. Se han analizado las Normas Curriculares Nacionales para la Educación Primaria, los Parámetros Básicos de Infraestructura para las Instituciones de Educación Primaria, las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación Primaria, el estudio propuesto sobre la organización de los espacios al aire libre de las unidades de Proinfância y el Base Nacional Curricular Común. Se ha elegido el método de Análisis Categórico Temático de Bardin (2010) y el diálogo con las aportaciones teóricas de la Historia Cultural, como Chartier (1991) y Frago (1995). También se ha recurrido a la bibliografía específica sobre el tema de los espacios para la primera infancia, centrándose en los espacios al aire libre. Se ha constatado que las disposiciones legales buscan concienciar a los maestros sobre la importancia lúdico-pedagógica de los espacios al aire libre, así como prescribir modos de organización y prácticas consideradas ideales. El patio de recreo legalmente defendido es educativo, un lugar de prácticas desafiantes, emancipadoras, interactivas y democráticas, basadas en el aprendizaje activo y sensorial y, en concreto, en el libre movimiento de los cuerpos y el contacto con la naturaleza. Sin embargo, la literatura reciente ha destacado la permanencia de las segmentaciones históricas que marcan la trayectoria de las instituciones educativas.
Resumen en portugués O presente artigo objetivou abordar as prescrições legais federais concernentes organização e utilização dos espaços externos das instituições de Educação Infantil brasileiras, atinentes faixa etária de 0 a 3 anos. O recorte temporal de análise foi de 1996 a 2018. As fontes analisadas foram os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, os Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o estudo propositivo sobre a organização dos espaços externos das unidades do Proinfância e a Base Nacional Comum Curricular. Optou-se pelo método de Análise Categorial Temática de Bardin (2010) e pelo diálogo com aportes teóricos advindos da História Cultural, como Chartier (1991) e Frago (1995). Utilizou-se, ainda, a literatura especializada sobre o tema dos espaços da primeira infância, com ênfase nos espaços externos. Foi possível observar que as prescrições legais buscam sensibilizar os docentes sobre a importância lúdico-pedagógica das áreas externas, assim como os documentos federais prescrevem modos de organização e práticas consideradas ideais. O pátio defendido legalmente é educativo, lugar de práticas desafiadoras, emancipatórias, interativas, democráticas, baseadas no aprendizado ativo e sensorial e, especificamente, na livre movimentação dos corpos e do contato com a natureza. Porém, a literatura recente tem destacado a permanência de históricas segmentações, que marcam a trajetória das instituições educativas.
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