A responsabilidade de traduzir o in-traduzível: Jacques Derrida e o desejo de [la] tradução



Título del documento: A responsabilidade de traduzir o in-traduzível: Jacques Derrida e o desejo de [la] tradução
Revista: DELTA. Documentacao de estudos em linguistica teorica e aplicada
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000281192
ISSN: 0102-4450
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 19
Paginación: 163-174
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Como pensar a responsabilidade do tradutor/a que se encontra "entre" a diferença de dois sistemas lingüísticos e no "meio" das várias línguas que compõem as línguas envolvidas na tradução? (P. Ottoni). Qual o papel do tradutor ao ter que (con)viver com sua língua materna e o idioma do outro? Procurarei discutir estas duas questões para pensar a responsabilidade de traduzir o in-traduzível. Parto de duas hipóteses: 1– falar idiomaticamente seu idioma é o que se chama língua materna, o que não se apropria; e, acolher o outro na sua língua é levar em conta naturalmente seu idioma (J. Derrida); 2 – O tradutor, neste corpo-a-corpo com a língua e o idiomático, está preso numa dupla responsabilidade na operação de tradução: frente ao in-traduzível do idioma, e tendo que apreender de outro modo esta intraduzibilidade. Em resumo, como refletir sobre a responsabilidade de traduzir o in-traduzível Jacques Derrida?
Resumen en portugués How should one consider the responsibility of the translator, who is located "between" the differences of two linguistic systems and "in the middle" of the various idioms constitute each of the languages involved in the translation? (P. Ottoni). What is the role of the translator in inter-acting with both his/her mother tongue and the idiom of the other? These two questions will be discussed in order to reflect on the responsibility of translating the un-translatable. Two hypotheses orient the paper: 1 – an idiom spoken idiomatically is known as the mother tongue and is not appropriated, so that accommodating the other in one's own language automatically considers his/her idiom (J. Derrida) and 2 – face-to-face with language and its idioms, the translator is trapped in a double (responsibility) bind; faced with something which cannot be translated, he/she is forced to perceive it in another way. In conclusion, how should one consider the responsibility of translating the un-translatable Jacques Derrida?
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Traducción,
Traductores,
Responsabilidad,
Deconstrucción,
Derrida, Jacques
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