Revista: | Curriculo sem fronteiras |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000353035 |
ISSN: | 1645-1384 |
Autores: | Masson, Gisele1 Mainardes, Jefferson1 |
Instituciones: | 1Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, Parana. Brasil |
Año: | 2011 |
Periodo: | Jul-Dic |
Volumen: | 11 |
Número: | 2 |
Paginación: | 70-85 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | In recent years the term “knowledge society” (or “information society”) has been used in many contexts and sectors of society to indicate intellectual progress and its rapid spread, as well as the alleged and apparent universalisation of knowledge in society. This paper explores the historical context of the emergence of the aforementioned term by analysing it as an ideology, and points out some of its implications for both the education context and the pedagogical discourse. The arguments presented are the following: a) the concept of knowledge society needs to be worked out regarding its contradictions, limitations and implications; b) in order to analyse it, it is necessary first to question the standards of knowledge and information access and to take into account the limits of the generalisation of the concept of knowledge society in different social contexts; c) despite the fact that this concept has been created and seized upon by forces associated to capitalist development, the universalisation of the access to scientific and technological knowledge and information would allow for a positive interpretation of such concept, since in those conditions, unlike in the actual ones, the knowledge society, as it is called, would serve the process of human emancipation. The achievement of a legitimate knowledge society is possible, provided that a new standard of knowledge access and integral equality is reached, which poses practical challenges related to overcoming class antagonism |
Resumen en portugués | Nos últimos anos, o termo “sociedade do conhecimento” (ou “sociedade da informação”) tem sido empregado em diversos contextos e setores da sociedade para indicar o progresso intelectual e a sua rápida disseminação, bem como uma pretensa e aparente universalização do conhecimento na sociedade. Este artigo explora o contexto histórico do surgimento do termo sociedade do conhecimento analisando-o como ideologia e aponta algumas de suas implicações para o contexto educacional e para o discurso pedagógico. Apresentam-se os seguintes argumentos: a) o conceito de sociedade do conhecimento necessita ser aprofundado em termos de suas contradições, limitações e implicações; b) a análise desse conceito precisa tomar como ponto de partida o questionamento dos padrões de acesso ao conhecimento e à informação e ainda os limites da generalização desse conceito para diferentes contextos sociais; c) apesar de o conceito de sociedade do conhecimento ter sido produzido e apropriado pelas forças do desenvolvimento capitalista, a universalização do acesso às informações e aos conhecimentos científicos e tecnológicos possibilitaria uma interpretação positiva desse conceito, uma vez que nessas condições a chamada sociedade do conhecimento, diferentemente de seu papel no contexto atual, estaria a serviço do processo de emancipação humana. A concretização de uma legítima sociedade do conhecimento é possível na medida em que um novo padrão de acesso e igualdade integral e substantiva seja atingido, o que impõe desafios para a intervenção prática para a superação do antagonismo de classe |
Disciplinas: | Educación, Bibliotecología y ciencia de la información |
Palabras clave: | Sociología de la educación, Planeación y políticas educativas, Información y sociedad, Sociedad del conocimiento, Política educativa, Ideología, Acceso a la información |
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