O diário como dispositivo e o efeito de eu no cinema: Akernam e Perlov



Título del documento: O diário como dispositivo e o efeito de eu no cinema: Akernam e Perlov
Revista: Contemporanea (Salvador)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000463474
ISSN: 1809-9386
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Filosofia e Ciencias Humanas, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
2Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pos-Graduacao em Comunicacao, Belo Horizonte, Minas Gerais. Brasil
Año:
Periodo: Sep-Dic
Volumen: 13
Número: 3
Paginación: 708-724
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés We investigate here what is at stake when the autobiographical dimension takes the shape of a diary, or of a diary film. Is it possible to think of the form “diary” as a device that ensures some specificities for self-writing in cinema? What are the characteristics of this device such that it can delineate a method of filming and constitute the self? To think the diary as a device allows us to delimitate a certain cinematographic methodology and filming strategies by means of which subjectivity is constructed as a form of approaching and being related to reality and alterity. To test this hypothesis, as well as to suggest the political and historical potentiality of this practice, we look into filmmakers David Perlov (Diary 1973-1983) and Chantal Akerman (Là-Bas)
Resumen en portugués Nesse artigo, nos interessa entender o que está em jogo quando, no cinema, a dimensão autobiográfica se modula em um filme-diário. É possível pensar a forma “diário” como um dispositivo que garante certas especificidades para a escrita de si no cinema? O que caracteriza esse dispositivo de modo a circunscrever um método de filmagem e de instituição do eu? Pensar o diário como dispositivo nos permite delimitar certas estratégias de filmagem, através das quais a subjetividade é construída em sua forma de aproximação e relação com o mundo e com a alteridade. Para testar essa hipótese, e inferir a potência política e histórica que essa prática pode alcançar, trabalhamos com os cineastas David Perlov (Diário 1973-1983) e Chantal Akerman (Là-Bas)
Disciplinas: Arte
Palabras clave: Cine,
Diarios,
Autobiografía,
Alteridad,
Akerman, Chantal,
Perlov, David,
Estrategias,
Filmaciones
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