Practicing freedom and emancipating practices: foucault’s pragmatism and dewey’s genealogies [Part I]



Título del documento: Practicing freedom and emancipating practices: foucault’s pragmatism and dewey’s genealogies [Part I]
Revista: Cognitio. Revista de filosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000420572
ISSN: 1518-7187
Autores: 1
Instituciones: 1Pennsylvania State University, Department of Philosophy, University Park, Pennsylvania. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 13
Número: 1
Paginación: 61-97
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The aim of this essay is to show how Foucault’s critical engagement with the actual circumstances in which he was entangled, in effect, carries forward Dewey’s own critical project. Dewey and the other pragmatists might have been awaiting (as Richard Rorty suggests) Foucault, Derrida, Deleuze, and other contemporary thinkers, but the latter can now assist the students of Peirce, James, Dewey, and other pragmatists in the efforts of these stu - dents to put pragmatism to work in our world. In particular, what Foucault enables us to do in this context is to read Dewey, precisely as a pragmatist, better than we would be able to do without reference to Foucault’s archa - eologies, genealogies, and problematizations. This becomes manifest if we focus on experience and thought. Thinking itself is, for Foucault no less than Dewey, experiential, whereas experience is not utterly devoid of thought. Accordingly, the experience of thinking and the thoughtful engagement with historical experience are linked to what Foucault calls “practices of freedom.”
Resumen en portugués O objetivo deste ensaio é mostrar como o engajamento crítico de Foucault, com as atuais circunstâncias em que ele estava enredado, com efeito, leva adiante o projeto crítico de Dewey. Dewey e outros pragmatistas podem ter esperado (como Richard Rorty sugere) Foucault, Derrida, Deleu - ze e outros pensadores contemporâneos, mas o último pode agora assistir estudantes de Peirce, James, Dewey e outros pragmatistas nos esforços destes estudantes para colocar o pragmatismo para trabalhar em nosso mundo. Em particular, o que Foucault nos permite fazer neste contexto é ler Dewey, precisamente como um pragmatista, melhor do que poderíamos fazer sem eferência às arqueologias, genealogias e problematizações de Foucault. Isto se torna manifesto se o foco é sobre experiência e pensamento. Pensamento em si mesmo é, para Foucault não menos do que para Dewey, experiencial, enquanto experiência não é totalmente desprovida de pensamento. Portanto, a experiência do pensamento e do engajamento pensativo com a experiência histórica estão relacionados ao que Foucault chama “práticas da liberdade”
Disciplinas: Filosofía,
Ciencia política
Palabras clave: Doctrinas y corrientes filosóficas,
Historia y filosofía de la política,
Pragmatismo,
Pluralismo,
Foucault, Michel,
Subjetividad,
Libertad,
Genealogía,
Dewey, John
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)