Peirce and Spinoza's pragmaticist methaphysics



Título del documento: Peirce and Spinoza's pragmaticist methaphysics
Revista: Cognitio. Revista de filosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000405520
ISSN: 1518-7187
Autores: 1
Instituciones: 1University of Waterloo, Ontario. Canadá
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 15
Número: 1
Paginación: 25-36
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In the early 20th century, moved by James’s popularization of pragmatism and by the so-called “Battle of the Absolute” that divided American philosophers in the period, Peirce sought to communicate his own pragmaticism1 both directly via repeated attempts to formulate the doctrine and indirectly by comparing his thought to that of such philosophical forebears as Spinoza, Berkeley and Kant. Peirce’s debt to Berkeley and Kant are well-documented. However, insufficient attention has been paid to his invocations of Spinoza. In this paper, I survey Peirce’s discussions of Spinoza, and identify a shift in his account of Spinoza. Specifically, in 1904 he comes to regard Spinoza as an important early pragmaticist. I argue that this shift corresponds with Peirce’s own late efforts to distinguish his pragmaticism from the pragmatism of such figures as James and Schiller. While both pragmatism and pragmaticism take as their starting point some version of the pragmatic maxim, the latter is distinctive for retaining a realist metaphysics. I argue that, on Peirce’s view, an early version of the pragmatic maxim, evidence of critical commonsensism and a weak scholastic realism are all evident in Spinoza’s thought
Resumen en portugués No início do Século XX, movido pela popularização por James do pragmatismo e pela assim chamada “Batalha do Absoluto” que dividiu os filósofos americanos no período, Peirce buscou comunicar seu próprio pragmaticismo, tanto diretamente, através de tentativas repetidas para formular a doutrina, quanto indiretamente, pela comparação do seu pensamento com o de filósofos anteriores como Espinosa, Berkeley e Kant. A dívida de Peirce para com Berkeley e Kant está bem documentada. Todavia, pouca atenção foi dedicada às suas invocações de Espinosa. Neste trabalho, eu pesquiso as discussões de Peirce sobre Espinosa e identifico uma mudança em sua apresentação de Espinosa. Especificamente em 1904, ele passou a considerar Espinosa como um importante pragmaticista antigo. Eu afirmo que esta mudança corresponde aos seus próprios esforços tardios para distinguir seu pragmaticismo “Absoluto” do pragmaticismo “Fenomenal” de figuras tais como James e Schiller. Enquanto tanto o pragmatismo quanto o pragmaticismo têm como origem alguma versão da máxima pragmática, esta se distingue por reter uma metafísica realista. Eu demonstro que, na visão de Peirce, tanto uma versão antiga da máxima pragmática quanto evidências do senso comum crítico e de um fraco realismo escolástico estão evidentes no pensamento de Espinosa
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Metafísica,
Peirce, Charles Sanders,
Spinoza, Baruch,
Pragmatismo
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