Getting over the quarrel between philosophy and poetry



Título del documento: Getting over the quarrel between philosophy and poetry
Revista: Cognitio. Revista de filosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000405519
ISSN: 1518-7187
Autores: 1
Instituciones: 1Southern Illinois University, Carbondale, Illinois. Estados Unidos de América
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 15
Número: 1
Paginación: 13-24
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Athenian culture, including the likes of Plato and Aristophanes, set poetry and philosophy at odds. The quarrel between the two has remained at the core of western philosophical practices into the twenty-first century to the extent that many if not most professional philosophers today still do not accept Augustine, Emerson, or the late Heidegger as “philosophers.” The tide seems slowly to be shifting but little is said concerning the ancient quarrel. Here I aim to draw on the work of C. S. Peirce, William James, and George Santayana to show that the basis of the quarrel is mistaken. As philosophy moves past its deductivist failures of the last few centuries, it will begin to see that poetry and philosophy are continuous features of what Santayana calls the human spirit, and that they work in concert to yield knowledge of human experience. Peirce’s work elicits the continuity between the two; James and Santayana suggest that poetry returns to our discourses the “thickness” of experience that is generally eliminated by conceptual analysis; and Santayana reveals and enacts a picture of philosophy that makes art and poetic expression central to a philosophical life
Resumen en portugués A cultura ateniense, inclusive personagens como Platão e Aristófanes, colocou a poesia e a filosofia em choque. A disputa entre os dois permaneceu no cerne das práticas filosóficas ocidentais até o Século XXI, ao ponto de muitos, se não a maioria, dos filósofos profissionais hoje, ainda não aceitarem Agostinho, Emerson ou mesmo Heidegger como “filósofos”. Esta tendência parece estar mudando lentamente, já que pouco se fala sobre a antiga disputa. Aqui, pretendo recorrer à obra de C.S. Peirce, William James e George Santayana para demonstrar que a base da disputa é equivocada. À medida que a filosofia passa por seus fracassos dedutivistas dos últimos séculos, começará a ver que a poesia e a filosofia são aspectos contínuos do que Santayana denomina o espírito humano, e que trabalham em conjunto para gerar conhecimento sobre a experiência humana. A obra de Peirce traz à tona a continuidade entre as duas; James e Santayana sugerem que a poesia devolve aos nossos discursos a “densidade” da experiência que é geralmente eliminada pela análise conceitual; e Santayana revela e interpreta uma imagem da filosofia que torna a arte e a expressão poética como ponto focal da vida filosófica
Disciplinas: Filosofía,
Literatura y lingüística
Palabras clave: Historia de la filosofía,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Estética,
Poesía,
James, William,
Peirce, Charles Sanders,
Platón,
Santayana, George,
Poesía,
Espíritu,
Pragmatismo
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