Doing epistemology scientifically: Dewey versus Russell



Título del documento: Doing epistemology scientifically: Dewey versus Russell
Revista: Cognitio. Revista de filosofia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000405522
ISSN: 1518-7187
Autores: 1
Instituciones: 1University of Ottawa, Department of Philosophy, Ottawa, Ontario. Canadá
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 15
Número: 1
Paginación: 73-88
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés Dewey argues that Russell is wrong to think there is a legitimate philosophical problem concerning our knowledge of the external world. He further claims that Russell’s attempt to ground knowledge on self-evident claims presupposes a theory of experience that science has discredited. In reply, Russell argues that Dewey’s criticisms are irrelevant to scientific epistemology properly understood and that far from being undermined by contemporary science, the epistemological questions he addresses are forced on us by contemporary physics. I argue that far from settling their differences, the exchange between Dewey and Russell shows that their disagreement is more profound than either of them acknowledges. Dewey does indeed misunderstand Russell’s epistemological project. Yet Russell misidentifies the source of Dewey’s error and as a result fails to appreciate the appeal of the approach to epistemology Dewey recommends and the challenge it poses to his epistemology. As I see it, the disagreement between Dewey and Russell about knowledge turns on deeper disagreements about the way to settle philosophical questions and these deeper disagreements are not “scientific” in nature—at least, not in the sense that either Dewey or Russell uses this term
Resumen en portugués Dewey afirma que Russell está errado ao pensar que há um problema filosófico legítimo em relação ao nosso conhecimento do mundo externo. Ele alega ainda que a tentativa de Russell de fundamentar o conhecimento em alegações autoevidentes pressupõe uma teoria da experiência que a ciência desacreditou. Em resposta, Russell argumenta que as críticas de Dewey são irrelevantes para a epistemologia científica, entendida adequadamente, e que, longe de estar solapada pela ciência contemporânea, as questões epistemológicas que ele trata nos são impostas pela física contemporânea. Argumento que, longe de resolver suas diferenças, a troca de ideias entre Dewey e Russell demonstra que seu desacordo é mais profundo do que qualquer um deles admite. Dewey, de fato, não entendeu o projeto epistemológico de Russell. Por outro lado, Russell não identifica corretamente a fonte do erro de Dewey e, consequentemente, não considera adequadamente a abordagem de Dewey à filosofia, e o desafio que representa para sua epistemologia. Como eu vejo, a divergência entre Dewey e Russell sobre o conhecimento aprofunda ainda mais as divergências sobre a forma de resolver questões filosóficas, e estes desacordos mais profundos não são de natureza “científica” – pelo menos não no sentido que Dewey ou Russell usam este termo
Disciplinas: Filosofía
Palabras clave: Gnoseología,
Historia de la filosofía,
Doctrinas y corrientes filosóficas,
Lógica,
Epistemología,
Filosofía de la ciencia,
Pragmatismo,
Dewey, John,
Russell, Bertrand,
Análisis lógico,
Mundo externo,
Filosofía del lenguaje
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)