| Revista: | Cognitio. Revista de filosofia |
| Base de datos: | CLASE |
| Número de sistema: | 000445568 |
| ISSN: | 1518-7187 |
| Autores: | Calcaterra, Rosa Maria1 |
| Instituciones: | 1Universita degli Studi Roma Tre, Roma, Lazio. Italia |
| Año: | 2015 |
| Periodo: | Jul-Dic |
| Volumen: | 16 |
| Número: | 2 |
| Paginación: | 219-232 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Inglés |
| Tipo de documento: | Artículo |
| Enfoque: | Analítico, crítico |
| Resumen en inglés | There is still a widespread tendency to consider pragmatism as a dubious translation of Darwinian biology on a philosophical level, confusing it with the so called “social Darwinism”—the sociological movement inaugurated at the beginning of last century by W.G. Summer, which actually was rather inspired by Spencer’s evolutionism. A reassessment of the reasons for these misunderstandings appears nowadays important when one considers how, in fact, many of the current socio-economic-political practices replicate precisely the criteria for an improper interpretation of the principle of natural selection involved in Darwinian biology. My paper will focus on some of the motives by which James provided a reading of Darwin’s theory that helps to deepen and integrate some of its most interesting features at a philosophical level, finally discarding any hasty reduction of human phenomena to an uncritical biologism. I will try to show how the ethical dimension and its political effects are the backbone of James’ approach to Darwinism, presenting the pluralistic, relativist and meliorist quality of the philosophical naturalism that he developed just on the basis of his dialectical relationship with Darwin’s biology. James appears today almost exclusively as “author of inspiration” in political or in training courses for managers or financiers. However there are a number of theoretical reasons suggesting the importance of his work for the current political-philosophical debate, including his insistence on the need to pay systematic attention to the consequences of epistemic principles with respect to the choices of values, as well as his plea for consolidating the pluralist, anti-dogmatic perspective suggested by Darwinian biology |
| Resumen en portugués | Há ainda uma tendência generalizada para considerar o pragmatismo como uma tradução dúbia da biologia darwiniana em nível filosófico, confundindo-o com o chamado “darwinismo social”—o movimento sociológico inaugurado no início do século passado por W.G. Summer que, na realidade, foi inspirado de certa forma pelo evolucionismo spenceriano. Uma reavaliação das razões para essas incompreensões parece, hoje, importante quando se considera como, de fato, muitas das atuais práticas socioeconômicas e políticas replicam precisamente os critérios para uma interpretação inadequada do princípio de seleção natural envolvido na biologia darwiniana. Meu artigo focará alguns dos motivos pelos quais James proporcionou uma leitura da teoria de Darwin que ajuda a aprofundar e integrar algumas de suas características mais interessantes em nível filosófico, descartando finalmente qualquer redução precipitada dos fenômenos humanos a um biologismo acrítico. Tentarei demonstrar como a dimensão ética e seus efeitos políticos são os pilares da abordagem de James ao darwinismo, apresentando a qualidade pluralística, relativista e meliorista do naturalismo filosófico que ele desenvolveu com base unicamente em sua relação dialética com a biologia de Darwin. James surge hoje quase que exclusivamente como “autor de inspiração” em cursos de políticos ou de treinamento para administradores ou financistas. Todavia, há várias razões teóricas que sugerem a importância de sua obra para o atual debate político-filosófico, inclusive sua insistência na necessidade de se prestar atenção sistemática às consequências dos princípios epistêmicos em relação às escolhas de valores, como também seu apelo para a consolidação da perspectiva pluralista, antidogmática sugerida pela biologia darwiniana |
| Disciplinas: | Filosofía |
| Palabras clave: | Etica, Filosofía de la ciencia, Filosofía política, Biología, Darwinismo social, Indeterminismo, James, William, Pragmatismo, Naturalismo |
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