Desigualdades geográficas e sociais no acesso aos serviços de saúde no Brasil: 1998 e 2003



Título del documento: Desigualdades geográficas e sociais no acesso aos serviços de saúde no Brasil: 1998 e 2003
Revista: Ciencia & saude coletiva
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000293977
ISSN: 1413-8123
Autores: 1

Instituciones: 1Fundacao Instituto Oswaldo Cruz, Departamento de Informacoes em Saude, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 11
Número: 4
Paginación: 975-986
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Estadística o encuesta
Enfoque: Descriptivo
Resumen en inglés The objective of this study was to evaluate geographical and social inequalities prevailing in Brazil in 2003 and to compare these data to the pattern of 1998, using data from the national household surveys of 1998 and 2003. The population under study involved children and adults living in urban areas, who referred activity restrictions in the last 15 days. The dependent variable was actual use of health services in the 15 days preceding the interviews. Use of services was controlled by age and sex and included per capita family income, years of schooling and geographical areas regions and states. The results confirm the pattern of social and geographical inequalities in the access to health services in Brazil. This is true for children and adults. There was a slight decrease in social inequalities as refers to access, but the geographical disparities increased in the course of the studied period. In 2003, the Southern region, one of the most developed in the country, presented an extremely high degree of social inequalities and the state of Rio Grande do Sul stands out for the magnitude of social inequalities in the access to health services. The PNAD sample presents limitations for equity studies in the use of health services at state level
Resumen en portugués Este estudo objetivou avaliar o padrão das desigualdades geográficas e sociais no acesso aos serviços de saúde em 2003 e compará-lo com o padrão existente em 1998, usando os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). A população estudada foi de crianças e adultos residentes em áreas urbanas que referiram restrição de atividades nos últimos 15 dias nas duas pesquisas. A variável dependente foi o uso de serviços de saúde nos 15 dias que antecederam a entrevista. Os modelos de uso de serviços de saúde testados foram controlados por idade e sexo, e incluíram renda familiar per capita, escolaridade, grande região e alguns estados da federação. O estudo reafirmou o padrão de que no Brasil o acesso é fortemente influenciado pela condição social das pessoas e pelo local onde residem. Este padrão existe tanto para os adultos como para as crianças. Houve alguma diminuição das desigualdades sociais no acesso, mas as desigualdades geográficas no acesso aumentaram no período de estudo. Na região Sul, uma das mais desenvolvidas do país, persiste um padrão de forte desigualdade social e o estado do Rio Grande do Sul destaca-se pela magnitude das desigualdades sociais no acesso. A amostra da PNAD apresenta limitações para estudos de eqüidade na utilização de serviços de saúde no âmbito estadual
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Medicina social,
Salud pública,
Equidad,
Accesibilidad,
Utilización,
Servicios de salud,
Desigualdad social,
Factores socioeconómicos,
Factores geográficos
Keyword: Medicine,
Public health,
Social medicine,
Equity,
Accessibility,
Utilization,
Health services,
Social inequity,
Socioeconomic factors,
Geographic factors
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)