Ascensão chinesa e reconfiguração da disputa central de poder contemporânea: Consenso de Pequim e posicionamentos da Política Externa Brasileira para a articulação do processo de integração sul-americano



Título del documento: Ascensão chinesa e reconfiguração da disputa central de poder contemporânea: Consenso de Pequim e posicionamentos da Política Externa Brasileira para a articulação do processo de integração sul-americano
Revista: Carta Internacional (Belo Horizonte)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000495424
ISSN: 2526-9038
Autores:
Año:
Volumen: 14
Número: 3
Paginación: 191-215
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The contemporary international relations are structured and influenced by a different correlation of power than the one at the end of the Cold War and the years immediately after that historical moment. One of the most significant aspects is the rise of China and its accumulation of power that places the country as an essential player for the outline of the new international framework, which challenges the hegemonic power of the United States. This situation favors the shaping of new spaces of coordination for power projection that enhances relationships among undeveloped countries within the formulation of the Global South concept. This process of the consolidation of China as a power pole and the uniqueness of its international projection in the last few years spurred the Beijing Consensus idea as an alternative to the status quo, an approach with a negative connotation of domination towards the countries of the Global South. Thus, based on the Offensive Realism and on the Global Power theoretical contributions we focus the research on the Brazilian Foreign Policy perspective in order to analyze the ramifications of this process for the Brazilian power projection in the South-American sphere in the last few years
Resumen en portugués As relações internacionais contemporâneas são estruturadas e influenciadas por uma correlação de poder distinta da predominante na esteira do final da Guerra Fria e dos anos imediatamente subsequentes àquele momento histórico. Aspecto marcante é a ascensão da China, cujo acúmulo de poder a coloca como ator essencial para a reestruturação do sistema internacional, o que contrasta o poder hegemônico norte-americano. Essa situação favorece a conformação de novos espaços de concertação para ocupação e projeção de poder, nos quais se observa o adensamento das relações entre países não desenvolvidos, no âmbito da formulação do conceito de Sul Global. Esse processo de consolidação da China como polo de poder e da singularidade dessa inserção no sistema internacional nos últimos anos suscitou a ideia de um Consenso de Pequim como alternativa aos Estados Unidos, leitura com uma conotação pejorativa de dominação em relação aos países do Sul Global. Assim, por meio de fundamentação teórica baseada no Realismo Ofensivo e na perspectiva do Poder Global, centra-se prisma investigativo na Política Externa Brasileira, com o objetivo de analisar os desdobramentos desse processo e suas implicações para a projeção brasileira de poder na dimensão regional sul-americana nos últimos anos
Disciplinas: Relaciones internacionales
Palabras clave: Política internacional,
China,
Estados Unidos de América,
Brasil,
Consenso de Beijing,
Hegemonía,
Integración regional
Keyword: International policy,
China,
United States,
Brasil,
Beijing Consensus,
Hegemony,
Regional integration
Texto completo: https://www.cartainternacional.abri.org.br/Carta/article/view/955/748