| Revista: | Caminhos da História (Montes Claros. Online) |
| Base de datos: | |
| Número de sistema: | 000556114 |
| ISSN: | 2317-0875 |
| Autores: | Tavares Freitas, Thayanne1 |
| Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), |
| Año: | 2019 |
| Volumen: | 24 |
| Número: | 1 |
| Paginación: | 58-81 |
| País: | Brasil |
| Idioma: | Portugués |
| Resumen en inglés | Este artigo faz parte da minha pesquisa de mestrado em Antropologia (PPGA-UFPA), que foi uma etnografia sobre as Freedas Crew, um coletivo de mulheres e uma pessoa trans que grafitam na cidade de Belém. Utilizo a experimentação como metodologia e ao me colocar como pesquisadora-aprendiz dialogo com conceitos que perpassam pelas técnicas do corpo e corpografia. Levando em consideração que o graffiti aqui abordado tem sua história vinculada ao movimento hip hop norte-americano, as vivências apresentadas estão inseridas em contextos periféricos, relações de gênero, regras de convivência e o uso de meios virtuais para difusão. É um texto que se propõe a problematizar como essas integrantes se articulam enquanto coletivo em relação a cena do graffiti paraense. |
| Resumen en portugués | Este artigo faz parte da minha pesquisa de mestrado em Antropologia (PPGA-UFPA), que foi uma etnografia sobre as Freedas Crew, um coletivo de mulheres e uma pessoa trans que grafitam na cidade de Belém. Utilizo a experimentação como metodologia e ao me colocar como pesquisadora-aprendiz dialogo com conceitos que perpassam pelas técnicas do corpo e corpografia. Levando em consideração que o graffiti aqui abordado tem sua história vinculada ao movimento hip hop norte-americano, as vivências apresentadas estão inseridas em contextos periféricos, relações de gênero, regras de convivência e o uso de meios virtuais para difusão. É um texto que se propõe a problematizar como essas integrantes se articulam enquanto coletivo em relação a cena do graffiti paraense. |
| Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |
