Atitude muda: o Grupo Um, a produção musical independente e o Lira Paulistana (1976 – 1984)



Título del documento: Atitude muda: o Grupo Um, a produção musical independente e o Lira Paulistana (1976 – 1984)
Revista: Caminhos da História (Montes Claros. Online)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000495804
ISSN: 2317-0875
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Departamento de Historia, Franca, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Jul-Dic
Volumen: 25
Número: 2
Paginación: 136-162
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en español Basado en entrevistas con los directores de carrera del Grupo Um (jazz instrumental brasileño), este artículo analiza las acciones emprendidas por la banda en el escenario de las transformaciones en la industria musical brasileña a principios de la década de 1970. Al presentar, como objetivo principal, analizar las contribuciones de Grupo Um para la formación de producción musical independiente, que surgió en estas décadas, la finalidad fue reflexionar sobre las formas de actuación de la banda frente al nuevo dinamismo del mercado de grabación de música brasileña. Entrelas hipótesis formuladas, se destaca la relación de intensa proximidad que tuvo el jazz brasileño y la música instrumental con el surgimiento de Vanguarda Paulista y las acciones de Lira Paulistana, un vínculo que la historiografía generalmente pasa por alto. Así, la bibliografía sobre el tema delegó un lugar secundario a las composiciones instrumentales y jazzísticas, el núcleo del sonido no solo delGrupo Um, sino de otras bandas de fusión brasileñas de ese período (Divina Increnca, Pé ante Pé, Metalurgia, Medusa , entre otras). Esta relación se construyó sobre una base de tensiones con el universo de la canción (composiciones con letras y canto), que también se alineó más con la idea de Vanguarda Paulista. Este término fue creado por la prensa y se consolidó como el enlace para algunas transformaciones y experimentos estéticos que circularon a través de Lira Paulistana (en São Paulo a principios de la década de 1980) a pesar de que la música instrumental y el jazz brasileño estaban umbilicamente presentesen este contexto
Resumen en inglés Based on interviews with career managers of Grupo Um(instrumental Brazilian jazz),this article aims to study how the band performed in the transformation scenario of the Brazilian music industry at the turn of the 1970s. Having as its main objective to analyze the contributions of Grupo Um to the formation of the independent musical production that emerged in these decades, the purpose was to reflect on the group’s ways of performing in face of the new dynamism of the market for Brazilian recorded music. Among the formulated hypothesis, the relationship of close proximity that Brazilian jazz and instrumental music had with the emergence of Vanguarda Paulista and the actions of Lira Paulistana stand out; such a connectionis usually overlooked by historiography. Thus, most of the bibliography on the subject delegated a supporting and secondary place to instrumental and jazzy compositions, these being basically the core of sonority not only of Grupo Um, but of other Brazilian fusion bands of that period (Divina Increnca, Pé ante Pé, Metallurgy, Medusa, among others). This relationship was built on a base of tensions with the universe of the canção(compositions with lyrics and singing), which also became more aligned with the idea of Vanguarda Paulista.This term was created by the press and consolidated itself as the link for some aesthetic transformations and experiments that circulated through Lira Paulistana (in São Paulo in the early 1980s) even though instrumental music and Brazilian jazz were umbilically present in that context
Resumen en portugués A partir de entrevistas com os gestores da carreira do Grupo Um (jazz brasileiro instrumental), este artigo analisa as ações empreendidas pela banda no cenário de transformações da indústria fonográfica brasileira da virada dos anos 1970. Tendo como principal objetivo analisar as contribuições do Grupo Um para a formação da produção musical independente,que emergia nessas décadas, o propósito foi refletir sobre os modos de atuação da banda frente ao novo dinamismo do mercado brasileiro de gravações musicais. Dentre as hipóteses formuladas, destaca-se a relação de intensa proximidade que o jazzbrasileiroe a música instrumental tiveram com o surgimento da Vanguarda Paulistae as ações do Lira Paulistana, tal vinculo é geralmente deixado de lado pela historiografia. Assim, a bibliografia sobre o assunto delegou um lugar coadjuvante e secundário as composições de caráter instrumental e jazzístico, cerne da sonoridade não só do Grupo Um, como de outras bandas de fusionbrasileiro desse período (Divina Increnca, Pé ante Pé, Metalurgia, Medusa, entre outras). Essa relação se constituiu sobre uma base de tensõescom o universo da canção (composições com letra e canto), que também ficou mais alinhado a ideia de Vanguarda Paulista. Tal termo foi criado pela imprensa e se consolidou como o elo para algumas transformações estéticas e experimentações que circulavam pelo Lira Paulistana (em São Paulo no início dos anos 1980) mesmo que a música instrumental e o jazz brasileiro estivessem umbilicalmente presentes nesse contexto
Disciplinas: Historia,
Arte
Palabras clave: Brasil,
Industria discográfica,
Grupo Um,
Vanguarda Paulista,
Música instrumental,
Jazz,
Lira Paulistana
Keyword: Brazil,
Music industry,
Grupo Um,
Vangurda Paulista,
Instrumental music,
Jazz,
Lira Paulistana
Texto completo: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/caminhosdahistoria/article/view/2840/2844