Revista: | Caminhos da História (Montes Claros. Online) |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000546653 |
ISSN: | 2317-0875 |
Autores: | Albuquerque Cavalcanti Junior, Ary1 de Oliveira Padre Lima, Gilneide2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), 2Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), |
Año: | 2023 |
Volumen: | 28 |
Número: | 2 |
Paginación: | 103-122 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en inglés | The present article is the result of the researchers developed by it's authors about the baiana militants Dinaelza Coqueiro e Dinalva Oliveira, which we denominate "Dinas of Araguaia". In it we seek to, even that only briefly, present the different trajectories of which one of them, going through their childhood, the process of their insertion in the political militancy and going to an armed struggle in the episode known as the guerrilla of Araguaia. We can verify that, as a society in general, the place occupied by the women in the guerrilla isn't uniform, neither linear in The Araguaia Guerilla; As well it presents the concrete reality contradictions, in that historical event. We verify that there was a big effort from the guerrillas women so they could firm themselves in a equality condition with the men. The "Dinas of Araguaia" showed themselves as women ahead of their time: brave, idealists, and fearless. Due to the strong repression that fell over the guerrilla, the Dinas of Araguaia were arrested, tortured and killed by the brazilian State. Their bodies kept unburied. Their militancy, just as the one from other women that confronted the dictatorship, needs to be remembered, never forgotten, so that regime of terror and violence never happens again in our country. |
Resumen en español | El presente artículo, es el resultado de las investigaciones realizadas por sus autores sobre las militantes bahianas Dinaelza Coqueiro y Dinalva Oliveira, a las que llamamos "Dinas del Araguaia". En él buscamos, brevemente, presentar las diferentes trayectorias de cada una de ellas, considerando sus infancias, sus procesos de inserción en la militancia política y el paso hacia la lucha armada en el episodio conocido como la guerrilla de Araguaia. Verificamos que, en la sociedad en general, el lugar de la mujer guerrillera no es uniforme ni lineal en la Guerrilla del Araguaia, y también presenta, las contradicciones de la realidad concreta de aquel momento histórico. Constamos, que hubo un gran esfuerzo de las mujeres guerrilleras por establecerse en igualdad de condiciones con los hombres. Las "Dinas del Araguaia", fueron mujeres adelantadas a su tiempo: valientes, idealistas y sin miedo. Con la fuerte represión que cayó sobre la guerrilla, las Dinas del Araguaia fueron detenidas, torturadas y asesinadas por el Estado brasileño. Sus cuerpos permanecen insepultos. Su militancia, como la de otras mujeres que enfrentaron la dictadura, precisa ser recordada, nunca olvidada, para que ese régimen de terror y violencia no se repita en nuestro país. |
Resumen en portugués | O presente artigo é resultado das pesquisas desenvolvidas por seus autores acerca das militantes baianas Dinaelza Coqueiro e Dinalva Oliveira, a quem denominamos "Dinas do Araguaia". Nele buscamos, ainda que brevemente, apresentar as diferentes trajetórias de cada uma delas, perpassando por suas infâncias, seus processos de inserção na militância política e a ida para a luta armada no episódio conhecido como guerrilha do Araguaia. Verificamos que, como na sociedade de modo geral, o lugar da mulher guerrilheira não é uniforme, tampouco linear na Guerrilha do Araguaia; mas também apresenta as contradições próprias da realidade concreta, naquele momento histórico. Constatamos que houve um grande esforço das mulheres guerrilheiras para se firmarem em condições de igualdade com os homens. As "Dinas do Araguaia se mostraram mulheres à frente do seu tempo: corajosas, idealistas e destemidas. Com a forte repressão que se abateu sobre a guerrilha, as Dinas do Araguaia foram presas, torturadas e mortas pelo Estado brasileiro. Seus corpos permanecem insepultos. A sua militância, como de outras mulheres que enfrentaram a ditadura, precisa ser lembrada, jamais esquecida, para que nunca mais aconteça aquele regime de terror e violência no nosso país. |
Palabras clave: | Dinas, Militantes, Guerrilha do Araguaia |
Keyword: | Dinas, Militants, Guerrilha do Araguaia |
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