Revista: | Cadernos Nietzsche |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000333660 |
ISSN: | 1413-7755 |
Autores: | Oliveira, Erico Andrade M. de1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco. Brasil |
Año: | 2010 |
Número: | 27 |
Paginación: | 169-189 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, teórico |
Resumen en portugués | O presente artigo retoma a crítica de Nietzsche à moral kantiana por um duplo motivo. Primeiro, para mostrar a impossibilidade de se pensar uma moral como um dado, cuja fundamentação caberia à filosofia tecer. Segundo, tentamos estabelecer os primeiros passos para o projeto de uma moral mínima que, sem recorrer à metafísica, preserva o caráter relacional da noção de perspectiva em Nietzsche e a diversidade de predicações de moralidade às nossas ações. Concluiremos que uma moral mínima se institui por um viés negativo, descrito pela seguinte regra: age de tal modo que tua ação nunca se torne um valor absoluto. Essa regra se constitui, por seu turno, como o único imperativo moral legítimo porque passível de universalização |
Disciplinas: | Filosofía |
Palabras clave: | Doctrinas y corrientes filosóficas, Etica, Nietzsche, Friedrich, Kant, Immanuel, Moral, Imperativo categórico, Moral |
Texto completo: | Texto completo (Ver HTML) |