Revista: | Cadernos de terapia ocupacional da UFSCar |
Base de datos: | PERIÓDICA |
Número de sistema: | 000432997 |
ISSN: | 2526-8910 |
Autores: | Gama, Henrique Santos1 Yamanishi, Jéssica Naomi1 Gallo, Luiza Herminia1 Valderramas, Silvia Regina1 Gomes, Anna Raquel Silveira1 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias Biologicas, Curitiba, Parana. Brasil |
Año: | 2018 |
Periodo: | Ene-Mar |
Volumen: | 26 |
Número: | 1 |
Paginación: | 187-206 |
País: | Brasil |
Idioma: | Inglés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico, descriptivo |
Resumen en inglés | Stretching exercises have been included in training and rehabilitation programs to improve the flexibility of adults and older people. However, there is no consensus in the literature about the recommendations for stretching prescription. Objective: The aim of this study was to present an update of recent evidence about the prescription and the musculoskeletal effects of stretching exercises in adults and older. Method: Articles were searched on major databases and related to the period from 2006 to 2017, with the following descriptors: “muscle stretching exercise”, “long-term effect”, “elderly”, “exercício de alongamento muscular”, “efeitos a longo prazo”, and “idoso”. Results: After the analysis, 31 articles were included. The literature reported that the duration of the stretching should be between 10 to 30 seconds, each repetition, for young adults, and from 30 to 60 seconds for the elderly. Regarding acute effects, it was observed that for young adults, stretching durations up to 60 seconds may impair muscle strength performance, what does not seem to occur with elderly people. The main chronic effects found for young and elderly adults were an enhancement in flexibility and range of motion, and for the elderly, it was also observed improvement on torque, balance, gait, mobility, and functionality. The wide methodological variability of the articles analyzed impairs the establishment of a consensus. Conclusion: It is recommended that the stretching exercise must be prescribed considering the evidence for the specific population, i.e., adult or elderly people, as well as the goal to be achieved |
Resumen en portugués | Exercícios de alongamento são incluídos em programas de treinamento e reabilitação, no sentido de melhorar a flexibilidade de adultos e idosos. No entanto, ainda não há consenso na literatura acerca das recomendações para prescrição do alongamento. Objetivo: O objetivo deste estudo foi apresentar uma atualização das evidências recentes sobre a prescrição e os efeitos musculoesqueléticos dos exercícios de alongamento no adulto e idoso. Método: Foram realizadas buscas de artigos nas principais bases de dados relacionados ao tema, no período de 2006 a 2017, com descritores “muscle stretching exercise”; “long-term effect”; “elderly”; “exercício de alongamento muscular”, “efeitos a longo prazo”, e “idoso”. Resultados: Após a análise, 31 artigos foram incluídos. A literatura mostrou que a duração do alongamento deve ser entre 10s e 30s, por repetição, para o adulto jovem, e de 30s a 60s para o idoso. Com relação aos efeitos agudos, observou-se que, para adultos jovens, durações de alongamento a partir de 60s podem comprometer o desempenho de força muscular, fato que parece não ocorrer com idosos. Os principais efeitos crônicos encontrados para o adulto jovem e idoso foram o incremento da flexibilidade e amplitude de movimento, e para o idoso verificou-se também melhora do torque, equilíbrio, marcha, mobilidade e funcionalidade. A grande variabilidade metodológica dos artigos analisados dificulta o estabelecimento de um consenso. Conclusão: Recomenda-se que o exercício de alongamento seja prescrito considerando as evidências para a população específica, isto é, adulto ou idoso, bem como de acordo com o objetivo a ser atingido |
Disciplinas: | Medicina |
Palabras clave: | Geriatría, Terapéutica, Ancianos, Terapia física, Estiramiento muscular |
Keyword: | Geriatrics, Therapeutics, Aged, Physical therapy, Muscle stretching |
Texto completo: | http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/issue/view/73/showToc |