Interagir é fazer? Uma descrição de uma exposição de arte digital e interativa



Título del documento: Interagir é fazer? Uma descrição de uma exposição de arte digital e interativa
Revista: Cadernos de campo (Sao Paulo)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000439415
ISSN: 0104-5679
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
2Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Año:
Volumen: 22
Número: 22
Paginación: 62-81
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés The advent of digital technology and networked communication has brought new possibilities in the art making. It is common to spot professionals in the feld of arts and communication announcing disruptions brought by the advent of digital art as the end of a work of fnished and contemplative art, the dichotomy between author and public, nature and culture, man and machine. However, through feldwork and contact with interactors linked to projects of interactive art, I question the hegemony of these considerations in relation to the positioning of the viewer on the digital, as it is related to a consolidated cyberculture and the traditional notion of art. Concepts such as interface, interactivity and virtuality areentering the feld of arts. I here propose questioning the acting of artworks and artistic places within this conceptualization and transformation cited before. In order to do so, I have chosen the construction and dissemination sites of interactive netart for a feld. Nevertheless, within the online environment it becomes difcult, if not impossible, to have an idea of the dimension that the interaction and the platform itself provide the viewer. Thus, I have observed an exhibition named “Emoção Art.fcial”, in São Paulo, where Icould collect material for carrying out my work
Resumen en portugués O advento do digital e da comunicação em rede trouxe novas possibilidades no fazer artístico. É comum vermos teóricos do campo das artes e da comunicação anunciarem as rupturas trazidas pelo advento do digital como o fim da obra de arte fechada, acabada e contemplativa, a dicotomia entre autor e público, natureza e cultura, homem e máquina. Todavia, através do trabalho de campo e do contato com interlocutores ligados a projetos de arte interativa, questiono a hegemonia dessas considerações no que diz respeito ao posicionamento do espectador diante da arte digital, como esta dialoga com uma cibercultura já consolidada e com a noção tradicional da arte. Conceitos como interface, interatividade, virtualidade adentram o campo das artes. Tenho como proposta pensar a agência das obras de artes e dos espaços artísticos dentro dessa conceituação e transformação citados. Para tal, primeiramente, elegi como campo sites de construção e divulgação de netart interativa. Entretanto, dentro do ambiente online torna-se difícil, senão impossível, ter ideia da dimensão que a interação e que a plataforma em si proporcionam ao espectador. Dessa forma, observei a exposição Emoção Art.Ficial, em São Paulo, na qual pude coletar material para realização de meu trabalho
Disciplinas: Arte
Palabras clave: Arte y sociedad,
Tecnología de la información,
Obras de arte,
Ciberespacio,
Cibercultura,
Arte digital,
Interactividad,
Redes sociotécnicas
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)