Relationship between isotopic composition (Δ18O and Δ13C) and plaktonic foraminifera test size in core tops from the Brazilian Continental



Título del documento: Relationship between isotopic composition (Δ18O and Δ13C) and plaktonic foraminifera test size in core tops from the Brazilian Continental
Revista: Brazilian journal of oceanography
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000349499
ISSN: 1679-8759
Autores: 1
1
1
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Instituto Oceanografico, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Oct-Dic
Volumen: 59
Número: 4
Paginación: 327-338
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés Stable oxygen (δ18O) and carbon (δ13C) isotopic signature registered in fossil planktonic foraminifera tests are widely used to reconstruct ancient oceanographic conditions. Test size is a major source of stable isotope variability in planktonic foraminifera found in sediment samples and thus can compromise paleoceanographic interpretations. Test size/stable isotope (δ18O and δ13C) relationships were evaluated in two planktonic foraminifer species (Globigerinoides ruber (white) and Globorotalia truncatulinoides (right)) in two core tops from the Brazilian Continental Margin. δ18O measurements were used to predict the depth of calcification of each test size fraction. δ13C offsets for each test size fraction were then estimated. No systematic δ18O changes with size were observed in G. ruber (white) suggesting a similar calcification depth range (c.a. 100 m) during ontogeny. For G. truncatulinoides (right) δ18O values increased with size indicating ontogenetic migration along thermocline waters (250-400 m). δ13C measurements and δ13C offsets increased with size for both species reflecting well known physiological induced ontogenetic-related variability. In G. ruber (white) the largest test size fractions (300μm and >355μm) more closely reflect δ13CDIC indicating they are best suited for paleoceanographic studies
Resumen en portugués O tamanho de testa dos foraminíferos é uma importante fonte de variabilidade isotópica (δ18O e δ13C) em amostras de sedimento marinho comprometendo as interpretações paloeceanograficas. No presente estudo, avaliou-se a relação entre o sinal isotópico medido em diferentes frações de tamanho de testa das espécies planctônicas, Globigerinoides ruber (branca) e Globorotalia truncatulinoides (dextral) em amostras de topo de dois testemunhos localizados na Margem Continental Brasileira. Os valores de δ18O foram utilizados para estimar a profundidade de calcificação de cada fração de tamanho. Os desequilíbrios nos valores de δ13C para cada fração de tamanho foram estimados. Os valores de δ18O em G. ruber (branca) não apresentaram tendência com o tamanho sugerindo que calcifica dentro de um mesmo intervalo de profundidade (c.a. 100 m) durante a ontogenia. Os valores de δ18O em G. truncatulinoides (dextral) apresentaram aumento com o tamanho refletindo a migração ontogênica em águas da termoclina (250-400 m). Os valores e desequilíbrios de δ13C aumentaram com o tamanho nas duas espécies indicando o efeito da variação nas taxas fisiológicas durante a ontogenia. Em G. ruber (white) os valores de δ13C dos maiores tamanhos (300μm e >355μm) refletem melhor os valores de δ13CDIC indicando que são mais apropriados para utilizar nas reconstruções paleoceanograficas
Disciplinas: Geociencias,
Biología
Palabras clave: Oceanografía,
Biología acuática,
Foraminíferos planctónicos,
Isótopos estables,
Tamaño de la muestra,
Composición isotópica,
Margen continental,
Brasil
Keyword: Earth sciences,
Biology,
Oceanography,
Aquatic biology,
Planktonic foraminifera,
Stable isotopes,
Sample size,
Isotopic composition,
Continental margin,
Brazil
Texto completo: Texto completo (Ver PDF)