Spatial distribution and abundance of nonindigenous coral genus Tubastraea (Cnidaria, Scleractinia) around Ilha Grande, Brazil



Título del documento: Spatial distribution and abundance of nonindigenous coral genus Tubastraea (Cnidaria, Scleractinia) around Ilha Grande, Brazil
Revista: Brazilian journal of biology
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000275874
ISSN: 1519-6984
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Rio de Janeiro. Brasil
2Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: Nov
Volumen: 65
Número: 4
Paginación: 661-673
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés The distribution and abundance of azooxanthellate coral Tubastraea Lesson, 1829 were examined at different depths and their slope preference was measured on rocky shores on Ilha Grande, Brazil. Tubastraea is an ahermatypic scleractinian nonindigenous to Brazil, which probably arrived on a ship's hull or oil platform in the late 1980's. The exotic coral was found along a great geographic range of the Canal Central of Ilha Grande, extending over a distance of 25 km. The abundance of Tubastraea was quantified by depth, using three different sampling methods: colony density, visual estimation and intercept points (100) for percentage of cover. Tubastraea showed ample tolerance to temperature and desiccation since it was found more abundantly in very shallow waters (0.1-0.5 m), despite the fact that hard substratum is available at greater depths at all the stations sampled. At most sites, 1 to 5 colonies per 0.25 m² were found most frequently, but occasionally more than 50 colonies were found per 0.25 m², indicating a somewhat gregarious spatial distribution for this coral. The coral Tubastraea was found to occupy slopes of every possible angle in the Canal Central of Ilha Grande, but more colonies were found occupying slopes of 80 to 100°. Therefore, its insensitivity to angles of recruitment and its tolerance for different depths makes it an organism with great ecological tolerance, with a potential to colonize new areas and increase its current range in Brazil's coastal waters
Resumen en portugués A distribuição e abundância do coral azooxantelado Tubastraea Lesson, 1829 foram estimadas em diferentes profundidades e inferido seu ângulo preferencial de ocorrência em costões rochosos da Ilha Grande, Brasil. Tubastraea é um escleractínio ahermatípico introduzido no Brasil que, provavelmente, chegou incrustado em casco de navios e/ou plataformas de petróleo na década de 80. O coral exótico foi encontrado em uma extensão geográfica de 25 km no Canal Central da Ilha Grande. A abundância de Tubastraea foi quantificada em relação à profundidade usando três diferentes métodos: densidade de colônias e porcentagem de cobertura por estimativa visual e pontos de intersecção. O coral Tubastraea demonstrou ter ampla tolerância à temperatura e dessecação, sendo encontrado em águas muito rasas (0,1-0,5 m), apesar de haver substrato consolidado disponível em maiores profundidades em todas as estações amostradas. Em todas as estações 1-5 colônias foram mais freqüentemente encontradas em cada 0,25 m², porém, ocasionalmente, mais que 50 colônias por 0,25 m² foram encontradas, indicando um padrão de agregação na distribuição espacial deste coral. Tubastraea foi encontrado ocupando todos os possíveis ângulos de inclinação no Canal Central da Ilha Grande, porém, a maior parte das colônias foram encontradas ocupando ângulos entre 80-100°. Desta forma, a amplitude de inclinação de substrato e profundidades viáveis ao recrutamento do coral indicam que este organismo, de grande tolerância ecológica, tem a potencialidade de colonizar novas áreas e aumentar sua distribuição no Brasil
Disciplinas: Biología
Palabras clave: Biología acuática,
Invertebrados,
Distribución espacial,
Abundancia,
Cnidaria,
Scleractinia,
Profundidad,
Tubastraea,
Brasil,
Corales
Keyword: Biology,
Aquatic biology,
Invertebrates,
Corals,
Scleractinia,
Spatial distribution,
Depth,
Abundance,
Brazil,
Cnidaria,
Tubastraea
Texto completo: Texto completo (Ver HTML)