Bleeding and starving: fasting and delayed refeeding after upper gastrointestinal bleeding



Título del documento: Bleeding and starving: fasting and delayed refeeding after upper gastrointestinal bleeding
Revista: Arquivos de gastroenterologia = Archives of gastroenterology
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000377345
ISSN: 0004-2803
Autores: 1
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Instituciones: 1Hospital Garcia de Orta, Servico de Gastroenterologia, Almada. Portugal
Año:
Periodo: Abr-Jun
Volumen: 51
Número: 2
Paginación: 128-132
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Estadística o encuesta
Enfoque: Caso clínico
Resumen en inglés Early refeeding after nonvariceal upper gastrointestinal bleeding is safe and reduces hospital stay/costs. Objectives The aim of this study was obtaining objective data on refeeding after nonvariceal upper gastrointestinal bleeding. Methods From 1 year span records of nonvariceal upper gastrointestinal bleeding patients that underwent urgent endoscopy: clinical features; rockall score; endoscopic data, including severity of lesions and therapy; feeding related records of seven days: liquid diet prescription, first liquid intake, soft/solid diet prescription, first soft/solid intake. Results From 133 patients (84 men) Rockall classification was possible in 126: 76 score ≥5, 50 score <5. One persistent bleeding, eight rebled, two underwent surgery, 13 died. Ulcer was the major bleeding cause, 63 patients underwent endoscopic therapy. There was 142/532 possible refeeding records, no record 37% patients. Only 16% were fed during the first day and half were only fed on third day or later. Rockall <5 patients started oral diet sooner than Rockall ≥5. Patients that underwent endoscopic therapy were refed earlier than those without endotherapy. Conclusions Most feeding records are missing. Data reveals delayed refeeding, especially in patients with low-risk lesions who should have been fed immediately. Nonvariceal upper gastrointestinal bleeding patients must be refed earlier, according to guidelines
Resumen en portugués A reintrodução alimentar precoce após hemorragia digestiva alta de causa não varicosa é segura, reduz internamento/custos hospitalares. O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a realimentação após hemorragia digestiva alta de causa não varicosa. Métodos Dos processos dos doentes submetidos a endoscopia urgente por hemorragia digestiva alta de causa não varicosa, durante 1 ano, recolhemos: dados clínicos; classificação de Rockall; dados endoscópicos; registos nutricionais de 7 dias: prescrição de líquidos, primeira ingestão líquida, prescrição de dieta mole/sólida, primeira ingestão de dieta mole/sólida. Resultados Em 133 doentes (84 homens), a classificação Rockall foi possível em 126: 76 score ≥5, 50 score <5. Uma hemorragia inicial persistente, 8 recidivas hemorrágicas, dois doentes submetidos a cirurgia, 13 falecidos. A úlcera foi a lesão predominante, 63 doentes submetidos à terapêutica endoscópica. Encontraram-se 142/532 registos nutricionais possíveis, 37% sem qualquer registo. Só 16% foram realimentados no 1.° dia, metade foram realimentados no 3.° dia ou posteriormente. Doentes com Rockall <5 foram realimentados mais cedo que com Rockall ≥5. Doentes com terapêutica endoscópica foram realimentados mais cedo que sem terapêutica. Conclusões Falta a maioria dos registos. Os dados mostram realimentação tardia, sobretudo nos doentes com lesões de baixo risco que deveriam alimentar-se imediatamente. Doentes com hemorragia digestiva alta de causa não varicosa devem iniciar precocemente a alimentação, de acordo com as recomendações
Disciplinas: Medicina
Palabras clave: Gastroenterología,
Hemorragia gastrointestinal,
Ulcera,
Nutrición,
Alimentación,
Endoscopia
Keyword: Medicine,
Gastroenterology,
Gastrointestinal hemorrhage,
Ulcer,
Nutrition,
Feeding,
Endoscopy
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