Corporeidade, significacao e o primeiro ano de vida



Título del documento: Corporeidade, significacao e o primeiro ano de vida
Revista: Arquivos brasileiros de psicologia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000339961
ISSN: 1809-5267
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade de Sao Paulo, Faculdade de Filosofia, Ribeirao Preto, Sao Paulo. Brasil
Año:
Volumen: 60
Número: 1
Paginación: 67-81
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This text discusses the cartography, a geographical practice of attendance of processes in course which, more than a delineating plan of historical courses, it is in charge of a field of forces in the core of the strata. Proposed as wandering way by Gilles Deleuze and Félix Guattari, the cartography offers itself as trail to access that which forces to think; to that which forces to move practices, subjectivities and worlds going in the pursuit of the event and giving itself to the researcher, as attendance possibility of that which does not bend to the representation. Understanding that the cartographic method convokes a peculiar cognitive exercise of the researcher – once being turned to the plan of a problematic field, it requests a cognition much more capable of inventing the world, that of recognizing it –, we looked for elements for that discussion in a dialogue with Henri Bergson when he is devoted to think about the intuition as method
Resumen en portugués Trabalho anterior verificou que bebês agem e se comunicam culturalmente, apesar de não terem ainda adquirido linguagem e pensamento verbais. Questionou-se como o bebê apreende/expressa significações, organizando-se estudo sobre linguagem e significação. De abordagem histórico-cultural e com noção de inseparabilidade biológico-cultural, analisou-se microgeneticamente a aquisição do engatinhar. Verificou-se apreensão/expressão de significações ligada à percepção-ação, a significação não equivalendo à representação, mas estando materializada no e por meio do corpo. Este emergiu como elemento central, na noção de corporeidade: a pessoa corporificada está intimamente conectada ao mundo, em processo relacional, o corpo representando a interligação eu-outro; a constituição da subjetividade depende do outro, da história e da cultura. Destaca-se a relação dialógica da pessoa, em que o corpo é tanto a coisa significada, como significante; o corpo é tanto feito significado pelo sistema semiótico como representa um sistema semiótico
Disciplinas: Psicología,
Ciencias de la comunicación
Palabras clave: Comunicación,
Bebés,
Significación,
Lenguaje,
Corporeidad,
Dialogismo,
Primer año de vida
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