Revista: | Anuário Antropológico |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000549690 |
ISSN: | 2357-738X |
Autores: | Ramos, Alcida Rita1 |
Instituciones: | 1Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal. Brasil |
Año: | 2012 |
Volumen: | 37 |
Número: | 1 |
Paginación: | 27-48 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Resumen en portugués | Em primeiro lugar, quero agradecer o generoso convite dos colegas organizadores para participar deste evento tão especial e de maneira tão vistosa. Com meus 156 centímetros que me qualificam como Chapa Rita, segundo meu amigo Miguel Bartolomé, não estou à altura, em todos os sentidos, desta tarefa, mas farei o possível para superar a modesta estatura perante meus pares. Em segundo lugar, não posso deixar de prestar minha homenagem a dois dos nossos grandes antecessores de quem tivemos o privilégio de ser também contemporâneos e que tanto fizeram para o avanço dos estudos de relações interétnicas: os saudosos Guillermo Bonfil Batalla e Roberto Cardoso de Oliveira. E em terceiro lugar, sinto-me honrada por vir falar de indigenismo na sua pátria de origem, uma vez que foi o México que pôs no mapa da nossa disciplina esse campo tão fértil da antropologia profunda. Desde os anos 1940, marco importante na sua história, o indigenismo tem desvendado todo um mundo empírico e teórico sobre as relações extremamente desiguais entre os povos indígenas e os Estados-nações, especialmente, na América Latina. Inicialmente dedicado ao papel do Estado como disciplinador dessas relações, o indigenismo tem passado por transformações conceituais ao sabor das mudanças vividas por seus protagonistas. É hora, portanto, de redefinir o que é indigenismo. |
Disciplinas: | Antropología |
Palabras clave: | Etnología y antropología social |
Keyword: | Ethnology and social anthropology |
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