Revista: | Anuário Antropológico |
Base de datos: | |
Número de sistema: | 000549772 |
ISSN: | 2357-738X |
Autores: | Sinhoretto, Jacqueline |
Año: | 2010 |
Volumen: | 35 |
Número: | 2 |
Paginación: | 109-123 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Resumen en portugués | O artigo propõe uma interpretação do funcionamento do campo estatal de administração de conflitos da perspectiva das disputas entre as corporações, os conhecimentos e as instituições que dele participam. A reflexão sobre o caso brasileiro propõe a coexistência de pelo menos quatro lógicas de administração de conflitos ou quatro intensidades de interação, Ã s quais correspondem hierarquias de rituais de administrações de conflitos, pessoas, tipos de conflito e lugares. Por essa análise, os procedimentos judiciais ordinários, os juizados informalizados, as técnicas extrajudiciais e os procedimentos policiais formais e informais e, inclusive, os procedimentos ilegais coexistem e disputam a administração dos conflitos, num campo estatal que produz constantemente a desigualdade de tratamento. |
Texto completo: | Texto completo (Ver PDF) |