The lexical-grammatical dichotomy in Functional Discourse Grammar



Título del documento: The lexical-grammatical dichotomy in Functional Discourse Grammar
Revista: Alfa : revista de linguistica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000314112
ISSN: 0002-5216
Autores: 1
Instituciones: 1University of Amsterdam, Department of English, Amsterdam. Países Bajos
Año:
Volumen: 51
Número: 2
Paginación: 35-56
País: Brasil
Idioma: Inglés
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This paper deals with the lexical-grammatical distinction in Functional Discourse Grammar (FDG), addressing such issues as the nature of linguistic categorization (strict versus gradual) and the possibility of representing gradience in underlying representation. It will be shown that both FDG and its predecessor, Functional Grammar (FG), are ambivalent with regard to the lexical-grammatical distinction. On the one hand, both models seem to accept the possibility of strict categorization, making ‘a rather sharp distinction between lexical (or content) elements and grammatical (or form) elements in the structure of linguistic expressions’ (DIK, 1997, p.159), whereby lexical elements are captured by predicates and grammatical elements are analysed as operators or functions. At the same time, however, it is implicitly accepted that categorization is not always an all-or-nothing affair (e.g. DIK, 1997, p.194). The aim of the present paper is, first, to resolve this ambivalence by offering an inventory of criteria (pragmatic, semantic, morphosyntactic and phonological) for the classification of (English) linguistic elements as lexical or grammatical. Secondly, it is argued that, although both distinctions are useful and justifiable, there is no one-to-one relationship between the lexical-grammatical dichotomy and the distinction between predicates and operators/functions. Finally, a proposal is made for an FDG-representation of a particular group of linguistic elements (including pronouns, demonstratives, numerals and prepositions) which do not clearly belong to either category but combine lexical and grammatical features
Resumen en portugués Este artigo trata da distinção léxico-gramática na Gramática Discursivo- Funcional (GFD), abordando questões como a natureza da categorização lingüística (estrita versus gradual) e a possibilidade de expressar a gradiência na representação subjacente. Será mostrado que tanto a GDF como sua predecessora, a FG, são ambivalentes com relação à distinção léxico-gramática. Por um lado, ambos os modelos parecem aceitar a possibilidade de categorização estrita, fazendo “uma clara distinção entre elementos lexicais (ou conteúdo) e gramaticais (ou forma) na estrutura das expressões lingüísticas” (DIK, 1997, p.159), na qual elementos lexicais são captados por predicados e elementos gramaticais são analisados como operadores ou funções. Mas, ao mesmo tempo, aceitase implicitamente que a categorização não é sempre uma questão de tudo ou nada (ex. DIK, 1997, p.194). O objetivo deste trabalho é, primeiro, resolver a ambivalência por meio da apresentação de um inventário de critérios (pragmáticos, semânticos morfossintáticos e fonológicos) para a classificação de elementos lingüísticos (do inglês) como lexicais ou gramaticais. Em segundo lugar, argumenta-se que, embora ambas as distinções sejam úteis e justificáveis, não há uma relação biunívoca entre a dicotomia léxico-gramática e a distinção entre predicados e operadores/funções. Por fim, apresenta-se uma proposta para uma representação no âmbito da GDF de um grupo específico de elementos lingüísticos (incluindo pronomes, demonstrativos, numerais e preposições) que não pertencem claramente a nenhuma das categorias, mas combinam traços lexicais e gramaticais
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Gramática,
Dicotomía léxico-gramática,
Distinción operador-predicado,
Gramaticalización,
Categorización lingüística,
Prototipos lingüísticos
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