Revista: | Alfa : revista de linguistica |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000429869 |
ISSN: | 0002-5216 |
Autores: | Battisti, Elisa1 Dornelles-Filho, Adalberto Ayjara2 |
Instituciones: | 1Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Letras, Rio Grande, Rio Grande do Sul. Brasil 2 3Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de Ciencias Exatas e Tecnologia, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil |
Año: | 2012 |
Volumen: | 56 |
Número: | 3 |
Paginación: | 1117-1148 |
País: | Brasil |
Idioma: | Portugués |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | A palatalização variável das plosivas alveolares no português brasileiro falado em Flores da Cunha é moderada, o que contribui para caracterizar o falar local. A análise de regra variável (LABOV, 1972, 1994, 2001) de dados de 48 entrevistas sociolinguísticas de Flores da Cunha do BDSer revela uma proporção total de aplicação de 29%. Os condicionamentos são tanto linguísticos quanto sociais e a palatalização progride na comunidade: jovens, vogal alta fonológica, habitantes de zona urbana e consoante-alvo desvozeada favorecem a palatalização. Na análise da variação como prática social (ECKERT, 2000), o estudo da rede social dos informantes mostra que a alta densidade da rede, nucleada por informantes de grupos etários mais velhos, refreia a palatalização. O estudo etnográfico revela que os habitantes de Flores da Cunha, em especial os jovens, realizam práticas sociais inovadoras ao lado de práticas tradicionais, introduzindo a palatalização na comunidade. O emprego das formas palatalizadas é valorado como não local e é relativamente prestigiado |
Disciplinas: | Literatura y lingüística, Demografía |
Palabras clave: | Sociolingüística, Censos y estadísticas, Brasil, Variación lingüística, Lenguaje, Portugués, Lingüística |
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