Explicando as diferencas semanticas entre "ter que e dever": Uma proposta em semantica de mundos possiveis



Título del documento: Explicando as diferencas semanticas entre "ter que e dever": Uma proposta em semantica de mundos possiveis
Revista: Alfa : revista de linguistica
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000412612
ISSN: 0002-5216
Autores: 1
1
Instituciones: 1Universidade Federal de Santa Catarina, Florianopolis, Santa Catarina. Brasil
Año:
Volumen: 52
Número: 1
Paginación: 215-234
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en inglés The paper investigates the semantic differences between tem que and deve , both modal auxiliaries expressing necessity. The theoretical framework is formal and based on Kratzer (1981, 1991). An empirical research on corpora base data of spoken and written language (Varsul, Nurc, Folha de S. Paulo ) showed that they are not used in the same contexts. Tem que expresses strong necessity, while deve conveys weak necessity. Such a difference is explained through the notion of ordering source. We also noticed that tem que combines exclusively with a circumstantial modal base; deve combines with both circumstantial and epistemic bases. Finally, tem que allows a wider range of ordering source; in particular, only it can combine with a buletic ordering source
Resumen en portugués Este artigo investiga as diferenças semânticas entre tem que e deve , dado que ambos são auxiliares modais que expressam necessidade. O quadro teórico é formal e baseia- se na proposta de Kratzer (1981, 1991). Tendo como pano de fundo um levantamento de ocorrências desses auxiliares em banco de corpus falado (Varsul e Nurc) e escrito ( Folha de S. Paulo ), o artigo mostra tem que não admite alternativas, ao passo que deve admite. Assim, a diferença central é: tem que expressa necessidade forte, ao passo que deve uma necessidade fraca. Essa diferença é explicada por meio do conceito de fonte de ordenação. Notamos ainda que tem que se combina apenas com base circunstancial, ao passo que deve combina tanto com base epistêmica quanto circunstancial. Finalmente, tem que admite uma gama maior de ordenações, na medida em que admite uma ordenação “desiderata”, de acordo com os desejos do falante, ausente com deve
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Semántica y semiótica,
Semántica
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