Utopia, ensaio e tempestade: o novo mundo em Morus, Shakespeare e Montaigne



Título del documento: Utopia, ensaio e tempestade: o novo mundo em Morus, Shakespeare e Montaigne
Revista: Alea: estudos neolatinos
Base de datos:
Número de sistema: 000566866
ISSN: 1517-106X
Autores: 1
Instituciones: 1Universidade Federal do Rio de Janeiro, Departamento de Letras Anglo-Germânicas, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Brasil
Año:
Periodo: May-Ago
Volumen: 22
Número: 2
Paginación: 172-189
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en español Este articulo explora el tema de las utopías letradas transmitidas a lo largo del siglo XVI e inicios del XVII, focalizando un elemento específico de las elucubraciones humanistas: la ficción de encuentros utópicos entre los mundos antiguo y nuevo en la Utopía de Thomas Morus, en la Tempestad de Shakespeare y en los Ensayos de Michel de Montaigne. Esos ‘encuentros’ son, de hecho, una instancia privilegiada de un imaginario político, cuya articulación entrelaza la realización de un proyecto humanista renacentista al espacio recién descubierto. Los ecos de Montaigne en la Tempestade de Shakespeare son el punto de partida para la investigación de aspectos contradictorios del imaginario político humanista renacentista en relación con el Nuevo Mundo y la colonización europea.
Resumen en portugués Este artigo faz uma exploração de utopias letradas transmitidas ao longo de século XVI e início do XVII, enfocando um elemento específico das elucubrações humanistas: a ficção de encontros utópicos entre os mundos antigo e novo na Utopia de Thomas Morus, na Tempestade de Shakespeare e os Ensaios de Michel de Montaigne. Esses ‘encontros’ são, de fato, uma instância privilegiada de um imaginário político cuja articulação entrelaça a realização de um projeto humanista renascentista ao espaço recém-descoberto. Os ecos de Montaigne na Tempestade de Shakespeare são o ponto de partida para a investigação de aspectos controversos do imaginário político humanista renascentista em relação ao Novo Mundo e à colonização europeia.
Resumen en inglés This article explores literary utopias transmitted in the course of the sixteenth century and beginning of the seventeenth century, focusing upon a specific element of humanist fancies: the fiction of Utopian encounters between the Ancient and the New World. In Thomas More’s Utopia, William Shakespeare’s The Tempest, and Michel de Montaigne’s Essays. These ‘encounters’ are a privileged instance of the articulation of a political imagination that intertwines the realization of a Renaissance humanist project with the recently discovered space of the New World. Montaigne’s echoes in Shakespeare’s Tempest are the starting point for the investigation of controversial aspects of Renaissance humanists’ political imagination about the New World and the European colonization.
Palabras clave: Thomas Moro,
Montaigne,
Shakespeare,
Utopía,
Nuevo Mundo,
Colonialismo europeo,
Humanismo renacentista,
Imaginario político
Keyword: More,
Montaigne,
Shakespeare,
New World,
European colonialism,
Renaissance Humanism,
Political imagination
Texto completo: Texto completo (Ver PDF) Texto completo (Ver HTML)