Preconceito racial: viés na mensuração de atitudes produzido por controle de estímulos



Título del documento: Preconceito racial: viés na mensuração de atitudes produzido por controle de estímulos
Revista: Acta comportamentalia
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000526896
ISSN: 0188-8145
Autores: 1
2
Instituciones: 1Centro Universitario de Brasilia, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
2Instituto Walden4, Brasilia, Distrito Federal. Brasil
Año:
Volumen: 29
Número: 1
Paginación: 93-112
País: México
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés In Study 3, 30 participants repeated the same task as before, but this time evaluating the photographs of White men with the highest ratings and of Black men with the lowest ratings taken from the two previous studies. The difference between the mean ratings of the 2 groups of faces was statistically significant in Studies 1 and 2 (both p < .0001), but not in Study 3 (p = .0904). There was also a statistically significant increase in the mean ratings of both White and Black faces in Study 2 compared to Study 1 (p < .0001). The results suggest that the influence of different characteristics of human faces on evaluating behavior in the context of research on racial attitudes should be more thoroughly investigated, especially in studies based on the stimulus equivalence paradigm
Resumen en portugués No paradigma da equivalência de estímulos, tem-se entendido preconceito como uma atitude expressa em relações entre características físicas de pessoas e adjetivos, mas estudos que buscam reorganizar classes de equivalência vêm tendo resultados mistos. Este trabalho estudou o efeito de características de faces de homens Brancos e Negros sobre a avaliação dessas faces e se a seleção de estímulos pode enviesar a mensuração. Em 3 estudos com universitários, os participantes avaliaram fotos de homens Brancos e Negros usando uma escala tipo Likert como a de Dixon e Lemke (2007): Estudo 1, com expressões faciais neutras; Estudo 2, discretamente sorridentes; e Estudo 3, com fotos de Brancos com avaliações mais altas e de Negros com avaliações mais baixas nos Estudos 1 e 2. A diferença entre as médias dos 2 grupos de faces foi estatisticamente significativa nos Estudos 1 e 2, mas não no 3, e o aumento na média das faces do Estudo 1 para o 2 foi significativa. Os resultados sugerem que se pesquise em mais detalhe a influência de diferentes características de faces humanas sobre comportamento de avaliar no contexto de pesquisas sobre atitudes raciais, especialmente em estudos baseados no paradigma de equivalência de estímulos
Disciplinas: Psicología
Palabras clave: Historia y filosofía de la psicología,
Psicología clínica,
Psicología experimental,
Brasil,
Actitudes,
Control de estímulos,
Prejuicios raciales,
Inducción de sesgos,
Equivalencia de estímulos,
Escala tipo Likert
Texto completo: https://biblat.unam.mx/hevila/Actacomportamentalia/2021/vol29/no1/7.pdf