O homem e a liberdade em Plotino



Título del documento: O homem e a liberdade em Plotino
Revista: Teocomunicacao
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000297993
ISSN: 0103-314X
Autors: 1
Institucions: 1Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Filosofia, Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Brasil
Any:
Període: May-Ago
Volum: 38
Número: 160
Paginació: 252-269
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico
Resumen en inglés This paper deals with the problem of the human being and the freedom in Plotinus’ Enneads. Like Plato, he defends the preexistence of the soul and, at the same time, the capacity for choosing between evil and good actions. The highest stage of freedom is the mystical union with God. He is panentheist. But a false idea of his cosmovision is the so-called apocatastasis. God for Plotinus is causa sui; it means that the One is what He wishes to be and cannot be different. In Plotinus we see a man as a symbol looking for transcendence in our antimetaphysical world
Resumen en portugués Este artigo versa sobre o problema do homem e da liberdade em Plotino, baseado nas Enéadas. O filósofo licopolitano defende, como Platão, a preexistência da alma e, ao mesmo tempo, a liberdade de escolha entre o bem e o mal. O grau máximo de liberdade está na hênosis, isto é, na união mística, pelo êxtase, com o Uno. O autor também mostra que Plotino é panenteísta. Deus é chamado de "causa sui", o que significa que o Uno é o que quer ser e não pode ser diferente. Nas considerações finais, destaca-se Plotino como homem que serve de exemplo em busca da transcendência, em nosso mundo antimetafísico
Disciplines Filosofía
Paraules clau: Metafísica,
Etica,
Plotino,
"Enéadas",
Ser humano,
Libertad,
Alma,
Uno
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