Atividades amilolítica e pectinolítica de Alternaria solani e a relação com a agressividade em tomateiro



Título del documento: Atividades amilolítica e pectinolítica de Alternaria solani e a relação com a agressividade em tomateiro
Revista: Summa phytopathologica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000285650
ISSN: 0100-5405
Autors: 1

2
Institucions: 1Universidade Federal de Vicosa, Departamento de Fitopatologia, Vicosa, Minas Gerais. Brasil
2Superintendencia Federal de Agricultura, Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Brasil
Any:
Període: Sep
Volum: 32
Número: 4
Paginació: 345-352
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Nota breve o noticia
Enfoque: Experimental
Resumen en inglés Amilolytic and pectinolytic activities of 45 isolates of Alternaria solani from distinct hosts were investigated. Enzyme secretion was evaluated in glucose-free medium amended with pectin or starch as carbon source. All isolates degraded pectin. Only 17 isolates had amilolytic activity, and nine of these isolates were isolated from potato. Only AS18 had good amilolytic and pectinolytic activities. The role of pectinases produced by A. solani in its aggressiveness on tomato was examined. Five isolates showing substantial differences regarding the ability to produce pectic enzymes were selected, two from eggplant, two from tomato plants, and one from potato plant. Four isolates (AS6, AS7, AS12, and AS26) were inoculated on detached leaflets of tomato and pectinolytic activity was correlated with lesion size (r = 0.963; P = 0.087). Pathogenicity test with five isolates (AS6, AS7, AS12, AS25, and AS26) was conducted in tomato plants. Variation in the number of lesions per cm² of leaf area was not detected, but isolates varied in aggressiveness. Pectinolytic activity and aggressiveness were correlated (r = 0.916; P = 0.042). In general, pectinases-producing isolates caused larger lesions on tomato plants. It is possible that enzymatic profile differences are associated with the host origin. The results contribute to cumulative evidences of host specificity in populations of A. solani
Resumen en portugués As atividades amilolítica e pectinolítica de 45 isolados de Alternaria solani, provenientes de diferentes hospedeiros, foram estimadas por meio da difusão enzimática em meio sólido específico e mensuração do halo de degradação do substrato. Todos os isolados degradaram pectina. Apenas 17 isolados apresentaram atividade amilolítica, sendo nove isolados provenientes de batateira. Somente o isolado AS18 se destacou como bom produtor de ambas as enzimas. Uma vez que a atividade pectinolítica foi mais evidente, avaliou-se a influência de pectinases na agressividade de A. solani ao tomateiro. Para isso, cinco isolados (2 de berinjela, 2 de tomateiro e 1 de batateira) contrastantes quanto à produção de pectinases foram selecionados para testes em folíolos destacados e plantas inteiras. Quatro isolados foram utilizados no teste em folíolos destacados (AS6, AS7, AS12 e AS26), e constatou-se haver variabilidade patogênica. A correlação obtida entre o tamanho das lesões e a atividade pectinolítica foi de r = 0,963 (P = 0,087). Cinco isolados (AS6, AS7, AS12, AS25 e AS26) foram inoculados em plantas inteiras de tomate. Os isolados não diferiram quanto ao número de lesões/cm2 de área foliar, porém variaram em agressividade. Houve correlação (r = 0,916; P = 0,042) entre a atividade de pectinases e o índice de doença, sugerindo possível papel para as enzimas pécticas durante a infecção de A. solani em tomateiro. É provável que as diferenças no perfil enzimático dos isolados estejam associadas ao hospedeiro original de onde os mesmos foram obtidos. Os resultados reforçaram evidências de especificidade por hospedeiro em populações de A. solani
Disciplines Agrociencias,
Biología
Paraules clau: Fitopatología,
Hongos,
Alternaria solani,
Daños,
Tomate,
Actividad enzimática,
Amilasas
Keyword: Agricultural sciences,
Biology,
Phytopathology,
Fungi,
Alternaria solani,
Damage,
Tomato,
Enzymatic activity,
Amylase
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