Revista: | Sociedade e Estado |
Base de datos: | CLASE |
Número de sistema: | 000275375 |
ISSN: | 0102-6992 |
Autores: | Quemin, Alain1 |
Instituciones: | 1Universite de Paris XII (Paris-Val-de-Marne), París. Francia |
Año: | 2005 |
Periodo: | May-Ago |
Volumen: | 20 |
Número: | 2 |
Paginación: | 403-424 |
País: | Brasil |
Idioma: | Francés |
Tipo de documento: | Artículo |
Enfoque: | Analítico |
Resumen en portugués | Uma das dimensões da expertise artística consiste em se pronunciar sobre a autenticidade das obras e, por isso, os experts dispõem de diferentes métodos e recursos. Se, tradicionalmente, o essencial dos argumentos provinha do registro estilístico, da maneira de execução que permitia atribuir esta ou aquela obra a um artista, depois, os novos métodos científicos (testes químicos, de termoluminiscência), baseados no estudo das propriedades físicas das obras, conheceram um desenvolvimento considerável. Este texto propõe-se a analisar um caso exemplar de controvérsia sobre a autenticidade de uma obra, uma estátua do faraó egípcio Sésostris III, que deu causa a um confronto entre argumentos estilísticos e argumentos científicos (aqui entendidos no sentido de ciências "duras") e estudar como os argumentos opostos foram recebidos por terceiros, como a Justiça, às vezes convocados in fine para solucionar os casos mais delicados |
Disciplinas: | Arte |
Palabras clave: | Arte y sociedad, Obras de arte, Autenticidad, Escultura |
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