Grande Sertão: Veredas, Nove Noites e a construção do ‘eu’ através do ‘outro’



Título del documento: Grande Sertão: Veredas, Nove Noites e a construção do ‘eu’ através do ‘outro’
Revista: Signotica (Goiania)
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000485671
ISSN: 2316-3690
Autores: 1
2
Instituciones: 1Universidade Federal de Sao Carlos, Sao Carlos, Sao Paulo. Brasil
2Universidade Federal de Sao Carlos, Departamento de Letras, Sao Carlos, Sao Paulo. Brasil
Año:
Periodo: Ene-Jun
Volumen: 27
Número: 1
Paginación: 75-98
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Descriptivo
Resumen en español En Grande Sertão: Veredas (1962), el narrador Riobaldo se refiere a un inter-locutor que escucha su historia. En Nove Noites (2002), de Bernardo Carva-lho, uno de los narradores, Manoel Perna, realiza un procedimiento similar al enderezar su narración a un interlocutor a quien tampoco conocemos. Así, se evidencia un punto de contacto entre la narración de ambas las novelas del cuál adviene la formación de la identidad individual mediante el contacto con la ajena. En este artículo, discutiremos este punto de contacto a partir del ‘punto de sutura’, de Stuart Hall, y presentaremos los efectos deprendidos de esas interlocuciones a partir de una base teórica narratológica
Resumen en inglés In Grande Sertão: Veredas (1962), the narrator Riobaldo alludes to an interlo-cutor that listen his history. In Nove Noites (2002), written by Bernardo Carva-lho, one of the narrators, Manoel Perna, achieves a similar procedure because he directs his narration for an interlocutor who we do not know as well. The-refore, there is a contact point between the both novels, by which happens the formation of individual identity since the contact with the unfamiliar. In this paper, we will discuss this contact point as a ‘point of suture’ of Stuart Hall and we will present which are the effects of these interlocution through a nar-ratological basis
Resumen en portugués Em Grande Sertão: Veredas (1962), o narrador Riobaldo alude a um interlo-cutor que escuta sua narração. Em Nove Noites (2002), de Bernardo Carvalho, um dos narradores, Manoel Perna, realiza um procedimento semelhante ao endereçar sua narração a um interlocutor que não conhecemos igualmente. As-sim, há um ponto de contato entre a narração de ambos os romances do qual advém a formação da identidade individual pelo contato com a alheia. Neste artigo discutiremos este ponto de contato a partir do ‘ponto de sutura’, de Stu-art Hall, e apresentaremos os efeitos depreendidos dessas interlocuções a partir de uma base teórica narratológica.Palavras-chave: Grande Sertão, Veredas, Nove Noites, Memórias, Identidade Cultural, Literatura Brasileira
Disciplinas: Literatura y lingüística
Palabras clave: Narrativa,
Grande sertao-veredas,
Memorias,
Identidad cultural,
Narratología,
Brasil
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