Na parábola do desvalido no caminho (Lc 10, 25-37): o autoconceito pela humanização em saúde



Título del documento: Na parábola do desvalido no caminho (Lc 10, 25-37): o autoconceito pela humanização em saúde
Revista: Revista pistis & praxis
Base de datos: CLASE
Número de sistema: 000422912
ISSN: 2175-1838
Autors: 1
Institucions: 1Universidade Catolica Portuguesa, Instituto de Bioetica, Lisboa. Portugal
Any:
Període: Jul-Dic
Volum: 3
Número: 2
Paginació: 557-570
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, crítico
Resumen en inglés This text approaches the thought of W. James about the “self” in the context of the parable of the good Samaritan (Lk 10, 25-37). Here we find an original way to address the sense of humanization, health, anthropological and biblical foundations for the “self” and how it is experienced within the same health humanization. Of course, the “self” is present, in this parable, in the form of a “splancnophanic host” in the life of a helpless man at the roadside. The Samaritan is an “agape me” to the Homo Viator, because this determines a “soteriological me” by the mercy of God the Father. The “me” in the parable are varied, starting with “material me”, represented by the robbers, and the “liturgical me”, which has the dimension of its meaning in “identity me”, represented by the characters of the priest and the Levite. One of the key elements presented in the parable of the helpless man at the roadside lies in the “social me”, referring to two referees, who underline the sense of “identity me” referenced in the fictional characters: the priest and the Levite. Thus, the parable presents a new conception of the sense of the “self” in the life of a helpless man at the roadside by means of the agape action of a good Samaritan. The spiritual “me” and the social “me” give a pastoral sense to the parable of the good Samaritan, because of the splancnophanic deliberation of the Samaritan towards the helpless man
Resumen en portugués Com este texto procuramos uma leitura do pensamento de W. James sobre o self (autoconceito) no âmbito da parábola do bom samaritano (Lc 10, 25-37). Aqui, encontramos uma original forma de abordar o sentido da humanização, em saúde, pelos fundamentos antropológico-bíblicos do autoconceito e a forma como este se vivencia no âmbito da mesma humanização em saúde. Naturalmente, o “autoconceito” está presente, nessa parábola, sob a forma de um “acolhimento esplancnofânico” na vida de um desvalido no caminho. O samaritano faz um “mim agápico” ao Homo Viator, dado este que determina um “mim soteriológico” pela misericórdia de Deus-Pai. Variados sãoos “mim” na parábola, a começar pelo mim material, representado nos salteadores, passando ao “mim litúrgico”, que tem o sentido na dimensão do “mim de identidade”, referido nas personagens do sacerdote e do levita. Um dos elementos fundamentais, presentes na parábola do desvalido no caminho, radica no “mim social”, que se referem em dois árbitros, que salientam o sentido do “mim de identidade”, referenciados nos personagens fictícios: sacerdote e levita. Assim, a parábola apresenta uma nova concepção do sentido do autoconceito na vida de um desvalido no caminho pela acção agápica de um samaritano bom. O “mim” espiritual e o “mim” social conferem um sentido pastoral à parábola do bom samaritano, em virtude da “deliberação esplancnofânica” do samaritano perante o desvalido no caminho
Disciplines Religión
Paraules clau: Teología,
Religión y sociedad,
Historia y filosofía de la religión,
Autoconocimiento,
Parábolas,
Samaritano,
Biblia,
Pobres
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