Experiências de "Escola[s]" que educam a infância em comunidade quilombola na Amazônia Paraense



Título del documento: Experiências de "Escola[s]" que educam a infância em comunidade quilombola na Amazônia Paraense
Revista: Revista Odeere
Base de datos:
Número de sistema: 000532549
ISSN: 2525-4715
Autors: 1
1
Institucions: 1Universidade Federal do Pará,
Any:
Volum: 5
Número: 9
Paginació: 82-108
País: Brasil
Idioma: Portugués
Resumen en inglés The text presents some results of a master's research on quilombola education and seeks to answer how the "school (s)" present in the quilombola community Tambaí-Açu, Mocajuba / PA, educate children between the extended reproductions of life and the expanded reproductions of capital. It is a qualitative investigation, based on historical-dialectical materialism, with data obtained from semi-structured interviews, analyzed in conjunction with a review of the scientific literature. When doing content analysis, it was understood that, although there are different forms of knowledge on the floors and grounds of the community, such as the forest, the rivers, the "enchanted", the blacks / the old people, the mutirões, the "Quilombauê", social movements such as the Remaining Association of Quilombo Tambaí-Açu - ACREQTA, and also laws and guidelines that support Quilombola Education in Brazil, what has prevailed is the "urbanocentric" sense in terms of school education that disregards the rural space, its diversities, its ways of learning to be, although, contradictorily, the school has sought to counter this through the integration of its quilombola experiences in the training processes, based on its ways of forming and producing through Labour in the collective effort.Keyword: Experiences, Education, Schools, Quilombola Childhood.
Resumen en español El texto presenta algunos resultados de una investigación de maestría en educación de quilombolas y busca responder cómo las "escuelas" presentes en la comunidad de quilombolas Tambaí-Açu, Mocajuba / PA, educan a los niños entre las reproducciones extendidas de la vida y reproducciones ampliadas de capital. Es una investigación cualitativa, basada en el materialismo histórico-dialéctico, con datos obtenidos de entrevistas semiestructuradas, analizadas junto con una revisión de la literatura científica. Al hacer el análisis de contenido, se entendió que, aunque existen diferentes formas de conocimiento en los pisos y terrenos de la comunidad, como el bosque, los ríos, los "encantados", los negros / los ancianos, los mutirões, el "Quilombauê", movimientos sociales como la Asociación Restante de Quilombo Tambaí-Açu - ACREQTA, y también leyes y directrices que apoyan la Educación Quilombola en Brasil, que ha prevalecido es el sentido "urbanocéntrico" en términos de educación escolar que ignora el espacio rural, sus diversidades, sus formas de aprender a ser, aunque, contradictoriamente, la escuela ha tratado de contrarrestar esto mediante la integración de sus experiencias de quilombola en los procesos formativos, en función de sus formas de formarse y producirse trabajando en el esfuerzo colectivo.Palabras clave: Experiencias, Educación, Escuelas, Infancia Quilombola.
Resumen en portugués O texto apresenta alguns resultados de pesquisa de mestrado sobre educação quilombola e busca responder como a(s) "escola(s)" presentes na comunidade quilombola Tambaí-Açu, Mocajuba/PA, educam as crianças entre as reproduções ampliadas da vida e as reproduções ampliadas do capital. Trata-se de investigação qualitativa, como base no materialismo histórico-dialético, com dados obtidos a partir de entrevistas semiestruturadas, analisadas em articulação com revisão de literatura científica. Ao se fazer análise de conteúdo, compreendeu-se que, embora haja diversas formas de saberes nos chãos e terreiros da comunidade, como a floresta, os rios, as/os "encantados", as/os pretos/as velhos/as, os mutirões, o "Quilombauê", os movimentos sociais como a Associação Remanescente de Quilombo Tambaí-Açu – ACREQTA  e, ainda, leis e diretrizes que dão base à Educação Quilombola no Brasil, o que tem prevalecido é o sentido "urbanocêntrico" em termos de educação escolar que desconsidera o espaço rural, suas diversidades, suas formas de aprender a ser, embora contraditoriamente a escola venha buscando a isso se contrapor por meio da integração de suas experiências quilombolas nos processos formativos, a partir de seus modos de se formar-produzir pelo trabalho no mutirão.Palavras-chave: Experiências, Educação, Escolas, Infância Quilombola.
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