Organização socioespacial dos artesãos de esteiras da comunidade de Barra do Açu, São João da Barra/RJ



Título del documento: Organização socioespacial dos artesãos de esteiras da comunidade de Barra do Açu, São João da Barra/RJ
Revista: Revista geografica academica
Base de datos: PERIÓDICA
Número de sistema: 000438101
ISSN: 1678-7226
Autors: 1
2
2
Institucions: 1Universidade Federal Fluminense, Instituto de Ciencias da Sociedade e Desenvolvimento Regional, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
2Instituto Federal Fluminense, Niteroi, Rio de Janeiro. Brasil
Any:
Volum: 10
Número: 2
Paginació: 67-81
País: Brasil
Idioma: Portugués
Tipo de documento: Artículo
Enfoque: Analítico, descriptivo
Resumen en español La relación entre la sociedad y la naturaleza, se han analizado las diferentes formas de aprehensión de las actividades de trabajo y su territorialidad. Este estudio tuvo como objetivo comprender y caracterizar la actividad de las esteras de artesanía tradicional a base de totora (Typha domingensis), en la dinámica regional, destacando la instalación de Logística Complejo Industrial de Puerto de Açu (Clipa) y la institucionalización del parque de estado Lagoa do Açu (Pelag) en la comunidad de Barra de Açu / RJ. Entre enero y marzo de 2015, se desarrolló 13 entrevistas con cuestionarios semi-estructurados con artesanos esteras Açu barra de dirección. En esta etapa, se llevaron a cabo trabajo de campo con los datos de asistencia y guía de bola de nieve de reunión local. Los resultados mostraron que a pesar de las diversas asignaciones de territorio en la región, la actividad todavía tiene mercado. Sin embargo, no hay una organización de la actividad, y las estrategias necesarias para su consolidación
Resumen en inglés The relations between society and nature, have analyzed the different ways of apprehending work activities and their territorialities. The objective of this study was to understand and characterize the traditional craftwork of mats made with taboos (Typha domingensis), in the face of regional territorial dynamics, highlighting the installation of the Industrial Logistics Complex of Açu Port (CLIPA) and institutionalization of the State Park of Lagoa do Açu (PELAG) in the community of Barra do Açu / RJ. Between January and March 2015, 13 interviews were carried out through semi-structured questionnaires with crawlers from the locality of Barra do Açu. In this stage, fieldwork was carried out with the help of a local guide and data collection in snowball. The results showed that despite the various appropriations of the territory in the region, the activity still has a market. However, there is no organization of the activity, and strategies are needed for its strengthening
Resumen en portugués As relações entre sociedade e natureza, têm analisado as distintas formas de apreender as atividades de trabalho e suas territorialidades. Neste estudo, objetivou-se entender e caracterizar a atividade do artesanato tradicional de esteiras feitas com taboas (Typha domingensis), diante das dinâmicas territoriais regionais, destacando a instalação do Complexo Logístico Industrial do Porto do Açu (CLIPA) e institucionalização do Parque Estadual da Lagoa do Açu (PELAG) na comunidade de Barra do Açu/RJ. Entre janeiro e março de 2015, foram desenvolvidas 13 entrevistas por meio de questionários semiestruturados com artesãos de esteiras da localidade de Barra do Açu. Nesta etapa, foram realizados Trabalhos de Campo com auxílio de guia local e coleta de dados em bola de neve. Os resultados apresentaram, que apesar das diversas apropriações do território na região, a atividade ainda possui mercado. Entretanto, não há organização da atividade, sendo necessárias estratégias para o seu fortalecimento
Disciplines Geografía
Paraules clau: Geografía humana,
Comunidades tradicionales,
Percepción ambiental,
Macrófitos acuáticos,
Organización socioespacial,
Artesanos,
Brasil
Keyword: Human geography,
Traditional communities,
Environmental perception,
Macrophytes,
Sociospatial organization,
Artisans,
Brazil
Text complet: https://biblat.unam.mx/hevila/Revistageograficaacademica/2016/vol10/no2/6.pdf